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segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Marco Feliciano e o beijo das tarântulas

Marco Feliciano e o beijo das tarântulas:

Marco Feliciano e o beijo das tarântulas

JulioSevero
Podem acusar o deputado federal MarcoFeliciano de mil coisas (aliás, ele tem sido acusado de pelo menos um milhão decoisas), mas não de covarde.
Marco Feliciano
O deputado, que é pastor daAssembleia de Deus, estava fazendo uma pregação no culto Glorifica Litoral, em SãoSebastião, SP, no domingo de 15 de setembro quando a multidão de pessoas emlouvor e adoração sofreu a agressão de presenciar o beijo de duas lésbicas.
Não era um beijo discreto numcantinho. O ato foi realizado no ponto mais visível para chocar a multidão deevangélicos e outros interessados.
A agressão moral foi registrada nestevídeo: http://youtu.be/vuRnpt2X9GE

Pela Constituição, qualquer indivíduoque invadir o espaço de um culto religioso para afrontar comete crime. O fatode que as agressoras eram lésbicas ou não pouco importa. Ninguém, pela lei,pode cometer tal crime. Por isso, é inexplicável o “choque” da grande mídiaquando Feliciano mandou prender as afrontadoras.
Se o movimento gay queria umaarmação para derrubar a resistência cristã, por que não pensou na maior ameaçaà vida dos homossexuais? Em países islâmicos, os homossexuais são mortos, eponto final. Há muitas mesquitas islâmicas no Brasil. Fica a dica para amilitância gay mandar suas tropas de beijoqueiros e afrontadores no meio dasreuniões islâmicas para ver o que acontece.
Com Feliciano, a afronta é fácil.Ele é acusado de todos os tipos de adjetivos violentos, mas na prática, ele nãomata nem as moscas que pousam nos homossexuais. Entre afrontar Feliciano eafrontar um islâmico, a escolha óbvia do ativista gay é o pastor assembleiano,cuja conduta oferece segurança, não violência.
Rachel Sheherazade, jornalista do SBT,também denunciou a agressão à Constituição durante o culto de Feliciano: http://youtu.be/E_tltNWsSBI

O fascinante é que se doisevangélicos tivessem se levantado no meio de uma reunião num centro espíritapara entregar folhetos, a polícia iria cumprir sua obrigação de proteger o lugar deculto espírita e a mídia classificaria os dois, com justiça, de baderneiros.
Mas por que quando homossexuaisviolam o espaço do culto evangélico não há o mesmo rigor da lei?
No ano passado, denunciei que osativistas gays estavam enviando seus espiões para os cultos evangélicos. Minhadenúncia, “Eles estão entre nós: ativistas gays ‘cristãos,’” está neste link: http://bit.ly/17Qsu2T
Estavam apenas sondando. Agora, jásabem o que fazer.
No Estado de São Paulo, o PSDBaprovou o primeiro “PLC 122” do Brasil em 2001, em resposta a uma dupla homossexualque, desavergonhadamente, estava se beijando no meio da rua e quando algunspais com crianças pequenas reclamaram, as “vítimas” expuseram seu “constrangimento”para o PSDB e para o PT, que prontamente elaboraram uma lei de mordaça.
Agora, em São Paulo, a lei protegeoficialmente os beijoqueiros gays que constrangem crianças e seus pais, que sãoobrigados a ver calados para não sofrerem a truculência e os abusos do Estado.
Essa mesma lei protegeu um homemgay que entrou no banheiro das mulheres num restaurante, deixando uma menina dedez anos ali assustada (confira: http://bit.ly/17QtaW2).Mas no final, quem levou a melhor foi o homossexual, ao ser embalado pela mídiacomo pobre vítima de preconceito… A segurança da menina? O que vale no Estadode São Paulo do PSDB é o avanço da ideologia gay. Mais nada.
Para a tarântula, o beijo é oprincípio da morte de sua vítima. Depois do beijo, é só esperar a vítima cairparalisada, pronta para ser devorada.
O afrontoso beijo gay em públicofoi o primeiro passo para aprovar o “PLC 122” do PSDB em 2001. Agora, astarântulas fazem a festa. Podem se beijar em público e até dançar apenas deroupas íntimas na frente dos deputados na Assembleia Legislativa de São Paulo,fato que ocorreu realmente em 2007, conforme registrado aqui: http://bit.ly/17QtGDl
A atitude de Feliciano de mandarprender as duas lésbicas arruaceiras protegeu o culto e a Constituição. Se eletivesse cedido, o beijo das duas criaturas lésbicas teria sido o beijo dastarântulas, provocando cedo ou tarde paralisações horríveis nos direitos dasvítimas.
Foi um grande embate, entre aConstituição e a libertinagem das tarântulas. Feliciano prevaleceu sobre abaderna, usando apenas a Constituição. Por tal atitude sensata, ele deveria serapoiado por todos.
Mas esse não é o caso. A esquerda secularo odeia. E há também a esquerda evangélica, muito bem representada porAriovaldo Ramos, que faz questão de fazer oposição a Feliciano. Ariovaldoparticipou meses atrás de uma mobilização de evangélicos esquerdistas opostos aFeliciano (http://bit.ly/1bx3PEC) naComissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados.
O Rev. Marcos Amaral, que adorafazer marchas globalistas com pais-de-santo, também se uniu à esquerda secularpara protestar contra Feliciano. Aliás, ele revelou que no que dependesse dele,Hugo Chavez deveria ter vida longa e Feliciano um derrame (http://bit.ly/17QwsIT).
Essas são algumas das poucasamostras dos sentimentos da esquerda evangélica, que prefere os beijos dastarântulas e tem horror das preocupações de Feliciano com crianças brasileirassendo obrigadas a se submeter à doutrinação gay.
Meses depois dos protestos deAriovaldo e Amaral, parece que a esquerda evangélica ainda não suavizou seussentimentos. Nesta semana, em que Feliciano obteve a grande vitória para aConstituição e proteção de um culto, uma colunista do GospelMais mostrou que,no que depender dela, o ideal seria vida longa para as tarântulas e um derramepara a Constituição.
O artigo, intitulado de “Quando éque Feliciano vai começar a trabalhar?” traz todas as características de umGenizah. Aliás, sua autora, que prefere colocar Feliciano na brasa quente dacrítica e maledicência, divulga Caio Fábio na brasa do amor gospel (http://archive.is/NL9R6). Esse amor também tem sempre espaço para Ariovaldo.
Quando a Comissão de DireitosHumanos era usada pelo PT durante anos para canalizar vastos recursos dodinheiro do povo do Brasil para o movimento homossexual, não vi a autora doGospelMais reclamando. A explicação pode ser simples: a autora estava fazendotrabalho missionário no Oriente Médio. Por isso, ela não pôde cobrar os frutos(maus) do PT.
Mas agora, num momento em queFeliciano ganhou uma grande vitória para todos nós, não é o tempo de fazerpapel de mosca morta em sopa.
Se a preocupação da missionária éfrutos, ela poderia passar seu tempo contando sobre seus frutos e vidas ganhasno campo missionário. Na ausência de frutos, ela deveria voltar ao campomissionário, para ter no que trabalhar e parar de cobrar dos outros o que elanão mostra em si. Do contrário, querendo ou não, fica parecendo que ela quer sejuntar às tarântulas. Mas, querendo sim, já se juntou à festiva esquerdagospel, que não faz e critica quem faz.
Parabéns, Feliciano, pela vitóriadiante das tarântulas e por sua persistência diante da persistente oposição da esquerdagospel.
Leiturarecomendada:
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