Imagem: Reprodução / Correio Braziliense |
A caipirinha que o secretário da Fifa, Jerôme Valcke, pretende tomar para festejar a abertura da Copa do Mundo no Brasil pode ter um sabor amargo: a um mês do início da competição, as obras ainda se arrastam e ainda há preocupações com a segurança.
O sonho de reformar ou construir 12 estádios ultramodernos para acolher o maior evento de futebol do mundo e mostrar seu potencial de gigante emergente bate de frente com uma dura realidade.
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