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terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Admirável Mundo Novo: especialista em ética da Inglaterra quer que mulheres abandonem maternidade e usem úteros artificiais

NORWICH, Inglaterra, 23 de janeiro de 2012 (LifeSiteNews.com) — Em comentários que os críticos dizem que, de forma preocupante, lembram a famosa novela antiutopia “Admirável Mundo Novo” de Aldous Huxley, uma especialista em ética da Inglaterra está argumentando que pelo fato de que a gravidez provoca “desigualdade natural” entre o sexo feminino e o sexo masculino, as mulheres devem ser libertas dos “pesos e riscos da gravidez” por meio do uso da “ectogênesis”, ou úteros artificiais.
O plano de Smajdor lembra o livro “Admirável Mundo Novo”, de Aldous Huxley, onde bebês são gerados em “chocadeiras”.
“A gravidez é uma condição que provoca dor e sofrimento, e que afeta somente as mulheres. O fato de que os homens não precisam passar pela gravidez para ter um filho com ligações genéticas, ao passo que as mulheres precisam, é uma desigualdade natural”, escreve a Dra. Anna Smajdor num artigo que apareceu recentemente na revista Cambridge Quarterly of Healthcare Ethics.
Em seu artigo Em Defesa da Ectogênesis, publicado online em dezembro de 2011, Smajdor interpreta a gravidez como um “problema médico, junto com outros problemas de saúde que causam dor e sofrimento”. Smajdor é conferencista de ética na Escola de Teoria e Prática de Saúde e Medicina na Universidade de East Anglia.
“Se houvesse uma doença que provocasse sintomas e riscos semelhantes aos que a gravidez causa, afirmo que seria considerada como razoavelmente séria, e que teríamos boas razões para tentar fazer um seguro contra ela”, argumenta Smajdor, que agrupa a gravidez junto com “doenças” que persistem por vários meses, tais como o sarampo.
Para Smajdor, atualmente “os homens colhem todos os benefícios da gestação das mulheres, enquanto as mulheres suportam os riscos e pesos”.
Por isso, na cosmovisão de Smajdor, “as mulheres são um grupo em desvantagem com um destino brutal, pois os homens podem se reproduzir sem passar pelos riscos da gravidez”.
Em outras palavras, ser mulher, para Smajdor, significa simplesmente se tornar biologicamente mais parecida com o homem. Para alcançar essa igualdade, o potencial inato e natural da mulher de procriar, gerar e cuidar de uma nova vida humana tem de ser eliminado e entregue à ciência e tecnologia. Ela propõe que nos aproximaremos mais da genuína igualdade somente quando todos os seres humanos não gerarem filhos.
“Talvez nem todas as desvantagens de ser mulher sejam atribuíveis à maternidade”, reconhece Smajdor, “mas suavizar esses pesos certamente ajudaria”.
Na novela de Huxley, “Admirável Mundo Novo”, o Estado Mundial assume completamente a reprodução, onde filhos são criados, “decantados” e gerados em “incubadoras” e criados em “centros de condicionamento”.
Para Smajdor, a questão é simplesmente de igualdade sexual: “Ou vemos as mulheres como portadoras de bebês que devem subjugar seus outros interesses ao bem-estar de seus filhos ou reconhecemos que nossos valores sociais e nível de especialização médica não são mais compatíveis com a reprodução ‘natural’”, conclui ela.
Tradução: www.juliosevero.com
Fonte: LifeSiteNews
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