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quarta-feira, 17 de julho de 2013

França Acusada de Brutalidade Policial Contra Manifestantes do Casamento Tradicional »

França Acusada de Brutalidade Policial Contra Manifestantes do Casamento Tradicional »:

França Acusadade Brutalidade Policial Contra Manifestantes do Casamento Tradicional

Dr.Stefano Gennarini
PARIS,França (C-FAM) Um advogado internacional entroucom denúncias contra a França no Conselho de Direitos Humanos da ONU porbrutalizar manifestantes pacíficos. Vídeos mostram a polícia francesa batendoem manifestantes pró-casamento, usando gás lacrimogênio e cassetetes contramulheres, homens, idosos e crianças.
Manifestação contra 'casamento' gay na França
O casamento e adoção homossexual setornaram lei na França em 18 de maio. Mas um movimento contando milhões decidadãos franceses está determinado a mudar isso. La Manif Pour Tous, quesignifica “manifestação para todos,” não está cedendo apesar das tentativas governamentaisde intimidá-los e reprimi-los com violência.
Desde que a lei foi aprovada, LaManif vem seguindo o presidente francês Francois Hollande com manifestaçõesexuberantes caracterizadas por jovens de face limpa, famílias e idosos queacreditam que as crianças têm direito a uma mãe e um pai.
As autoridades francesas decidiramque os manifestantes pró-família são uma ameaça pública. As tropas de choqueaparecem em todos os lugares em que aparecem os manifestantes. Eles têm sidosujeitos a infundas verificações de identidade, prisões arbitrárias edetenções, bem como brutalidade policial por meio de agressões físicas e gáslacrimogênio. Entre os que sofreram violência policial estão Christine Boutin,ex-ministra do governo Sarkozy que sofreu um ataque de gás lacrimogênio, eJean-Fredrick Poisson, membro da Assembleia Nacional da França.
Uma reportagem do jornal Le Figarotem estimativas de mais de mil prisões e 500 detenções desde 26 de maio. Maisde 150 indivíduos entraram com denúncias por meio de diferentes mecanismos dereparação.
Em comparação, quando violentasbadernas irromperam depois de uma vitória do time de futebol de Paris em maio,apenas 11 pessoas foram presas. Cerca de 300 foram presos numa manifestação LaManif no mesmo mês.
Muitos foram presos exclusivamentepor estarem vestidos com uma camiseta com o lema de La Manif, um desenho comuma mãe e um pai com dois filhos. Quarenta e oito parlamentares exigiram queHolland terminasse as detenções e prisões arbitrárias.
De acordo com os organizadores,três aglomerações em massa de até um milhão de manifestantes ocorreram desdejaneiro. Manoel Valls, ministro francês do Interior, justifica a presença dastropas de choque citando rápidos confrontos entre a tropa de choque e “algumascentenas” de manifestantes no final de algumas manifestações.
Mas os vídeosmostram as tropas de choque francesas agredindo pacíficos manifestantes efamílias com crianças e idosos ou deficientes cidadãos franceses cegados por gáslacrimogênio. Imagensda polícia a paisana indicam que elesestavam sob ordens de instigar violência e então reprimir os manifestantes demodo violento.
Um advogado de direitos humanostrouxe uma queixa contra a França na sessão mais recente do Conselho deDireitos Humanos da ONU em Genebra. Gregor Pupnick do Centro Europeu de Lei eJustiça (CELJ) lamenta que a França, um país que afirma ter um históricoexemplar de direitos humanos, seja o primeiro país europeu contra o qual o CELJtem entrado com uma queixa na ONU. O CELJ realizou um debate da repressão a LaManif no Conselho da Europa nesta semana.
Um comício na segunda-feiraprotestou contra o julgamento de um manifestante pacífico, NicolasBernard-Busse, de 23 anos. Ele foi sentenciado a dois meses de prisão e mileuros. Nicolas se refugiou num restaurante depois que a polícia agrediu umgrupo de manifestantes em 26 de maio. Ele foi acusado de esquivar-se da prisão,muito embora não tivesse sido alegada nenhuma causa contra ele.
Dezenas de casos iguais ao deNicolas inundarão o sistema judicial francês nos próximos meses, e talvez anos.Os manifestantes dizem que não se importam quanto tempo leve para revogar alei.
Axel, um líder de jovens, disse aosparticipantes num comício que foi violentamente disperso pela polícia: “É nossavida interior, nossa paz, nosso amor que formam a maior força de resistência, ea isso, nada há que o governo possa fazer para se opor.”
Fonte:C-Fam
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