O primeiro dia útil do novo governo já revela divergências entre ministros escolhidos pela presidente Dilma Rousseff. O novo ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), José Elito Carvalho Siqueira, saiu na direção contrária do que defendeu a nova ministra da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário, sobre a Comissão da Verdade. Ambos receberam os cargos nesta segunda-feira.
Siqueira criticou a instalação da Comissão da Verdade, que tem a função de prestar esclarecimentos dos casos de tortura, mortes e desaparecimentos ocorridos durante o Regime Militar. “Nós veremos situações de passado, pontuais, que não levam a nada. Temos que pensar para frente, na melhoria do nosso país, das nossas gerações. Podemos estar perdendo tempo, espaço e velocidade se ficarmos sendo pontuais em situações isoladas do passado”, avaliou.
Para o ministro, o golpe militar faz parte da história, assim como o 7 de setembro. “Temos que ver 31 de março [de 1964] como um dado histórico de nação, seja com prós e contras. Da mesma forma os desaparecidos. Não temos que nos envergonhar ou nos vangloriar. Nós temos que enfrentar, estudar, discutir como fato histórico”, declarou.
O comandante do Exército, Enzo Martins Peri, defendeu a mesma posição de Siqueira, sendo breve nas palavras. “A história está escrita. Vamos olhar para frente”, repetiu duas vezes, após insistência dos jornalistas.
Na manhã desta segunda, ao receber o cargo, Maria do Rosário fez um apelo ao Congresso para que aprove o projeto de criação da Comissão da Verdade. A ministra, no entanto, tentou mostrar-se conciliadora: "Não se trata, jamais, de qualquer atitude de revanche, como disse, em seu discurso, a presidente Dilma". O novo ministro do GSI também defendeu aproximação das pastas e disse que vai cumprir o que for determinado pela Presidência.
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, que travou duras discussões com o ex-ministro de Direitos Humanos Paulo Vanucchi, estava presente nas duas cerimônias.
CDs – Nos últimos dias do governo anterior, a Secretaria dos Direitos Humanos e o Ministério da Educação decidiram reunir informações sobre desaparecidos políticos no período de ditadura em um CD ROM a ser distribuído em escolas públicas do país. Intitulado "Direito à memória e à verdade", o material desagrada setores do Exército que defendem que o passado não deve ser retomado. O novo ministro do GSI preferiu não comentar o assunto. Do portal da revista Veja
MEU COMENTÁRIO: O General está certíssimo, como estavam certos os generais dos governos militares que impediram que o Brasil fosse entregue à canalha comunista. Se não fossem eles - e esta é que a verdade que tem de ser dita - o Brasil teria virado uma grande Cuba e hoje estaríamos vivendo como no tempo do boi e do arado e debaixo do chicote dos filhotes de Fidel Castro.
Foi muito boa esta declaração do General José Elito Siqueira. Serve para dar um cala-boca nos arroubos da gaúcha esquerdista que, por não ter o que fazer deseja negar os fatos históricos concretos e achincalhar as Forças Armadas Brasileiras que são as garantidoras da obediência à Constituição da República. A gaúcha tem de aprender que Forças Armadas são instituições democráticas e em 1964 garantiram que prevalecesse a democracia e a liberdade que goza a Nação brasileira até os dias atuais.
Siqueira criticou a instalação da Comissão da Verdade, que tem a função de prestar esclarecimentos dos casos de tortura, mortes e desaparecimentos ocorridos durante o Regime Militar. “Nós veremos situações de passado, pontuais, que não levam a nada. Temos que pensar para frente, na melhoria do nosso país, das nossas gerações. Podemos estar perdendo tempo, espaço e velocidade se ficarmos sendo pontuais em situações isoladas do passado”, avaliou.
Para o ministro, o golpe militar faz parte da história, assim como o 7 de setembro. “Temos que ver 31 de março [de 1964] como um dado histórico de nação, seja com prós e contras. Da mesma forma os desaparecidos. Não temos que nos envergonhar ou nos vangloriar. Nós temos que enfrentar, estudar, discutir como fato histórico”, declarou.
O comandante do Exército, Enzo Martins Peri, defendeu a mesma posição de Siqueira, sendo breve nas palavras. “A história está escrita. Vamos olhar para frente”, repetiu duas vezes, após insistência dos jornalistas.
Na manhã desta segunda, ao receber o cargo, Maria do Rosário fez um apelo ao Congresso para que aprove o projeto de criação da Comissão da Verdade. A ministra, no entanto, tentou mostrar-se conciliadora: "Não se trata, jamais, de qualquer atitude de revanche, como disse, em seu discurso, a presidente Dilma". O novo ministro do GSI também defendeu aproximação das pastas e disse que vai cumprir o que for determinado pela Presidência.
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, que travou duras discussões com o ex-ministro de Direitos Humanos Paulo Vanucchi, estava presente nas duas cerimônias.
CDs – Nos últimos dias do governo anterior, a Secretaria dos Direitos Humanos e o Ministério da Educação decidiram reunir informações sobre desaparecidos políticos no período de ditadura em um CD ROM a ser distribuído em escolas públicas do país. Intitulado "Direito à memória e à verdade", o material desagrada setores do Exército que defendem que o passado não deve ser retomado. O novo ministro do GSI preferiu não comentar o assunto. Do portal da revista Veja
MEU COMENTÁRIO: O General está certíssimo, como estavam certos os generais dos governos militares que impediram que o Brasil fosse entregue à canalha comunista. Se não fossem eles - e esta é que a verdade que tem de ser dita - o Brasil teria virado uma grande Cuba e hoje estaríamos vivendo como no tempo do boi e do arado e debaixo do chicote dos filhotes de Fidel Castro.
Foi muito boa esta declaração do General José Elito Siqueira. Serve para dar um cala-boca nos arroubos da gaúcha esquerdista que, por não ter o que fazer deseja negar os fatos históricos concretos e achincalhar as Forças Armadas Brasileiras que são as garantidoras da obediência à Constituição da República. A gaúcha tem de aprender que Forças Armadas são instituições democráticas e em 1964 garantiram que prevalecesse a democracia e a liberdade que goza a Nação brasileira até os dias atuais.
E digo mais: tenho uma saudade danada dos governos militares quando podia a qualquer hora do dia e da noite, em qualquer ponto do Brasil andar com segurança pelas ruas. Podia viajar sem qualquer temor a qualquer hora sem o risco de ser molestado pelos bandoleiros. Viajei por boa parte do Brasil naquela época e nas subseqüentes antes do PT tomar o poder e nunca sofri qualquer ameaça no meu direito de ir e vir em segurança.
Quem viveu durante os governos militares sabe que eu tenho razão. Foi uma época de respeito à lei e à ordem. Uma época em que estivemos livres da vagabundagem esquerdista traidora da Pátria, acumpliciada com as tiranias comunistas como as de Cuba, Venezuela e mais recentemente com o terror islâmico comandado por Ahmadinejad, o amiguinho do PT, de Lula e da Dilma.
Além do mais foram os governos militares que implantaram toda a infra-estrutura em termos de energia elétrica, transporte e comunicações. Até então os telefones era tocados a manivela e os apagões elétricos eram comuns, enquanto no campo as famílias usavam lamparinas.
Espetáculo do crescimento no Brasil com ordem, respeito à lei e segurança pública só vi uma vez na vida: durante os governos militares.
O resto é conversa fiada da idiotia esquerdista que é mestre em manipular os fatos para tentar construir aquele "mundo possível" para seu desfrute pessoal.
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