Rede Globo lidera a campanha catastrofista, na contramão da ciência – II. Não é fantástico?

Sueca entrevistada no Fantástico: alarmismo catastrofista com fins político-econômicos

As grandes massas, no mundo inteiro, não têm voz nem conhecimento suficiente para discutir e  decidir se aceitam ou não as novas restrições  às emissões do CO₂ que devem ser impostas em consequência da COP 15 (Conferência das Partes) em Copenhagen, promovida pela ONU em dezembro próximo.

O CO₂ não é poluente e as emissões resultantes da atividade humana são fração desprezível diante do total de gás carbônico lançado na atmosfera pelo fitoplâncton dos mares, vegetação terrestre e pela respiração dos animais.

 

Inundações, chuvas, derretimento de geleiras: tudo culpa do aquecimento global causado pelo Homem, segundo a agenda internacionalista da Globo

Há milênios, geleiras vêm e vão em decorrência de processos naturais meticulosamente estudados. Por que então a insistência na versão catastrofista e justamente num programa popular? Por que não são apresentados os dados sobre o resfriamento global  natural a partir de 1998, nem a visão oposta dos cientistas que já demonstraram a impossibilidade de ser humana a causa para aquecimento ou resfriamento globais?

 

A Rede Globo já boicotou a campanha pelas eleições diretas em 1984, fez e faz campanha pelo desarmamento da população civil, e é sempre solícita para com os governos, qualquer governo. Agora é dada exclusividade à visão catastrofista da pseudociência do aquecimento global antropogênico. Por quê? Uma das respostas está na necessidade de amortecer ainda mais a percepção da população, especialmente quando os principais “órgãos” a serem atingidos pelas tais restrições são o bolso das pessoas e suas liberdades.

 

Ironicamente, grande parte da massa que em 1984 repetia nas praças o refrão criado pelas esquerdas “Fora Rede Globo, o povo não é bobo”, hoje parece bem mais propenso a aceitar o que aparece na telinha global.

 

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