O mundo inteiro contra Cuba. Menos o Lula e a Dilma.

Primeiro foi Lula, que não mexeu nenhum dos seus nove dedos para salvar a vida de Orlando Zapata, preso político cubano. Que chamou os presos políticos da Cuba de bandidos comuns. Que se recusou a receber uma carta dos presos torturados nos cárceres da Ilha-Prisão. Que não intercede para que uma blogueira venha receber uma homenagem no Brasil. Que injeta investimentos de U$ 2 bilhões em Cuba, para sustentar aquele cadáver podre do socialismo. Agora é a sua criatura, a candidata biônica, a dama da mentira, a boneca inflável, que sai em defesa da ditadura sanguinária, em entrevista à Jovem Pan. E tem a petulância de dizer que, em Cuba, ao contrário do Brasil, quando ele esteve presa, os presos têm acesso á imprensa. Quanto cinismo! E adianta ter acesso á imprensa, se Fidel e Raul castro simplesmente negam as acusações e não deixam a imprensa ter acesso aos presos? Adianta um preso político falar com um jornalista se o que ele declara não tem a mínima repercussão interna? Pelo menos, no caso de Cuba, o mundo inteiro sabe que os presos estão sendo torturados e as fotos tiradas clandestinamente mostram isso. Já no caso de Dilma Rousseff, a tortura que ela afirma ter sofrido não tem provas. A única garantia que o Brasil tem de que esta terrorista e guerrilheira anistiada foi "barbaramente torturada" é a sua palavra que, cá entre nós, não vale muita coisa. Basta lembrar que ela mesma, no Senado, disse que aprendeu a mentir para sobreviver. Está mentindo até hoje. Nunca mais parou de mentir. Ontem, mentiu que a oposição vai acabar com a Bolsa Família. A gente sempre lembra do caso do mestrado e do doutorado, titulações que são comprovadas por documentos públicos, que mesmo assim ela insistiu em declarar que possuía, durante anos, em seu currículo oficial.