Transcrevo a primeira parte de matéria que está na Folha de São Paulo, mas que já dá para ter uma idéia do estrago que o governo de Lula e seus sequazes produziu no Brasil. Tem toda a razão o candidato José Serra, quando anunciou que uma de suas metas é criar o Ministerio da Segurança Pública e atuar firmemente para combater a maldita violência que se espalha por todo o Brasil.
Tente pensar como era antes de Lula e seus petralhas chegarem ao poder e agora, depois de quase oito anos de leniência e desprezo pela segurança dos cidadãos. Nesses quase oito anos o que se viu mais foi Lula e seus sequazes invocando os direitos humanos para os bandidos, fomentando a inversão de valores. Esta é que é a verdade e por isso essa situação de descalabro indecente.
Leiam a matéria que está na Folha:
Lançado em agosto de 2007 pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva com a meta de reduzir os índices de homicídio pela metade até este ano, o PAC da Segurança teve efeito quase nulo na contenção de mortes do tipo.
Na maioria dos Estados do país, inclusive, o número de assassinatos até aumentou.
O PAC da Segurança tinha como objetivo chegar ao índice de 12 homicídios por 100 mil habitantes neste ano.
Mas o número hoje ainda está em 25 por 100 mil -mesmo índice de quando o programa foi lançado-, segundo estimativas do governo.
Para a Organização Mundial da Saúde, o número aceitável é de 10 por 100 mil -acima disso, classifica a violência como epidêmica.
A Folha coletou números de homicídios dolosos do ano passado em 20 dos 26 Estados e no Distrito Federal.
Comparou-os com os de três anos atrás, nas unidades da Federação onde havia dados disponíveis do período.
As taxas de homicídios subiram em 15 Estados e no Distrito Federal e caíram só em cinco. À exceção de Goiás, a redução foi inexpressiva.
Até o fim de 2009, o quadro se alterou pouco nos Estados mais violentos, como Alagoas e Espírito Santo.
Os dados gerais estão sob revisão, segundo afirmam os Estados, mas eventuais mudanças serão insignificantes. Da Folha de São Paulo deste domingo
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