"Tem que ter cuidado, as pessoas têm leis, têm regras. Se começassem a desobedecer as leis deles para atender os pedidos dos presidentes, daqui a pouco haverá uma avacalhação."
Lula, hoje, negando-se a interceder junto ao seu amigo Ahmadinejad, a quem tanto admira e protege, para impedir a morte por apedrejamento de Sakineh Mohammadi Ashtiani, uma jovem condenada no regime assassino do Irã. Há uma campanha no twitter - #ligalula - pedindo para que ele use um telefone da Oi, a quem ele concedeu tanto dinheiro público, uma parte do qual voltou para os cofres do "fenômeno", pedindo que a sentença não seja executada. Lula já negou ajuda, da mesma forma, a Orlando Zapata Tamayo, o cubano que morreu de fome, em Havana, no dia em que ele se refestelava com Fidel Castro, seu velho amigo e guru, sob as ordens do qual fundou o Foro de São Paulo, onde as FARC sempre tiveram cadeira cativa. O que aproxima Lula de Ahmadinejad não é o bem da humanidade, como já ficou claro antes, quando ele tentou acobertar o programa nuclear do Irã. Ou ele não estaria compactuando com tamanho absurdo. Lula acaba de atirar a primeira pedra em Sakineh Mohammadi Ashtiani.
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