Há um pequeno comentário na revista Veja sobre a indecente Bolsa Cadeia, que diz o seguinte:
"Bolsa Família: o auxílio-reclusão. Ele é fornecido aos parentes dos criminosos, como uma compensação por seu arrimo estar na cadeia. Em 2003, o primeiro ano do governo Lula, o benefício foi distribuído aos familiares de 11.500 presos. Hoje, atende um número quase três vezes maior. Cada família recebe, em média, 590 reais por mês do Ministério da Previdência. A assessoria do ministro Carlos Eduardo Gabas diz que o aumento se deve ao crescimento da população carcerária."
Ou seja, cada dia fica mais fácil não trabalhar; depender dos outros para ter cada vez mais filhos sem condições de sustentar; perder a vergonha de pedir; depender do governo para comer e até mesmo ser criminoso.
Hoje, não há preocupação em ser preso por causa da pobre família, que ficaria desamparada, o que seria para alguns uma forma de inibir seu lado sujo. Que nada! O governo garante a eles R$ 590,00, mais que o salário mínimo recebido pelo trabalhador no Rio de Janeiro.
Mas não é só isso. Os mesmos presidiários que recebem a Bolsa Cadeia, são os 20.000 que irão às urnas votar.
Fora tudo isso, que parece tão pouco aos desprovidos de conhecimento, ainda temos os di menor que também votam há bastante tempo. Um grave problema: se o 'di menor' é irresponsável por seus atos - principalmente os ilícitos - como pode ser responsável na escolha de um candidato às eleições?
Fácil a resposta: quanto mais eleitores melhor, ainda mais com pouca idade, ou sem noção do que é correto ou decente.
Sabendo que, no meio dos eleitores, temos bandidos de toda espécie e di menor irresponsáveis pela escolha de nossos representantes, ainda existem políticos que se propõem a processar este blog por comentar o que não gostariam de ler: o Congresso Nacional não pode ser levado a sério. É um verdadeiro puteiro nacional, como o chamaria se não fosse uma senhora de muito respeito, embora aquele deputado - que pagava a empregada da sua casa com o dinheiro da Câmara - tenha difamado publicamente a autora do blog em plena TV Camara.
Mas a agressão pública é compreensível. Nem todos sabem a diferença entre a liberdade de fazer comentários gerais num diário pessoal como blog, embora aberto ao público e a agressão pessoal num veículo de transmissão.
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