Em campanha em Minas Gerais, a ex-guerrilheira Dilma Rousseff, que militou durante anos em uma organização do mesmo estilo das FARC, que tinha os mesmos objetivos, deu a seguinte declaração:
Não são as questões que o povo brasileiro merece escutar, ouvir, discutir e ter seus candidatos apresentando para ele. É em respeito ao povo que acho inadmissível isso.
Inquirida pelos jornalistas, negou-se a responder concretamente sobre ligações de seu partido com o grupo guerrilheiro colombiano ligado ao narcotráfico e ao sequestro de milhares de cidadãos, inclusive estrangeiros. É nítido o desconforto da candidata com a pilha de provas de que o PT sentava na mesma mesa que a narcoguerrilha assassina, aplaudindo os seus pronunciamentos, no Foro de São Paulo. Dilma quer fugir o mais rápido possível do assunto. Assim como foge do seu passado guerrilheiro, quer fugir do convívio que o seu partido sempre teve com a guerrilha colombiana. Aliás, defender as FARC virou política de governo do PT. Um dos piores assassinos da organização foi aceito como exilado no Brasil e a sua esposa foi trabalhar dentro do Palácio do Planalto, justamente contratada por Dilma.
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