A candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, concedeu hoje, por telefone, uma entrevista à rádio Banda B, do Paraná. Como se pode notar, ela responde consultando os seus papéis. Mas se atrapalha um pouquinho ao fazer propostas para o ensino técnico. Ouçam. Volto em seguida:
VolteiNão sejam muito severos. Não pensem que é fácil cair de pára-quedas numa eleição presidencial. Ela bem que se esforça. Como é possível que vocês não tenham entendido direito a resposta, segue a transcrição:
“Tudo isso resulta em não mais do que quinhentas mil vagas, quinhentas mil… Se eu não me engano 500 mil vagas disponíveis no Brasil, que é pouquíssima! Me desculpa, resultem 250 mil vagas, eu estou errada. E aí, o que eu acho que é fundamental que nós façamos? É fundamental que nós façamos o seguinte no próximo ano, que é o meu plano: é a construção de novas escolas técnicas, que garantam a capacitação profissional para o mercado de trabalho, que você me perguntou e aí seriam mais… A construção de mais 250 mil. Então hoje nós temos construídas o total de 500 mil e seriam mais 250 mil que nós construiríamos, atingindo 750 mil. Em um esforço muito grande, a gente pode tentar a um milhão de novas vagas, chegar que tenham vagas, um milhão de vagas.”
“Tudo isso resulta em não mais do que quinhentas mil vagas, quinhentas mil… Se eu não me engano 500 mil vagas disponíveis no Brasil, que é pouquíssima! Me desculpa, resultem 250 mil vagas, eu estou errada. E aí, o que eu acho que é fundamental que nós façamos? É fundamental que nós façamos o seguinte no próximo ano, que é o meu plano: é a construção de novas escolas técnicas, que garantam a capacitação profissional para o mercado de trabalho, que você me perguntou e aí seriam mais… A construção de mais 250 mil. Então hoje nós temos construídas o total de 500 mil e seriam mais 250 mil que nós construiríamos, atingindo 750 mil. Em um esforço muito grande, a gente pode tentar a um milhão de novas vagas, chegar que tenham vagas, um milhão de vagas.”
Entenderam? Não? Nem ela.
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