O volume jamais visto em impostos arrecadados no ano passado foi insuficiente para alimentar o apetite da máquina pública. Por pouco, o governo central — composto por Tesouro Nacional, Banco Central e Previdência Social — não conseguiu cumprir a meta fiscal determinada na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de economizar o equivalente a 2,15% do Produto Interno Bruto (PIB, a soma das riquezas geradas no país). A poupança de R$ 14,4 bilhões, acumulada somente em dezembro de 2010, contribuiu para registrar nos documentos oficiais um superavit primário (sobra para pagar juros da dívida pública) de R$ 78,9 bilhões no ano (2,16% do PIB), mas não convenceu.
A despeito do aparente bom desempenho, o resultado camufla, segundo analistas, o pouco esforço efetivo em controlar as contas públicas. Para esses especialistas, o governo só acumulou o saldo positivo após incorporar receitas extraordinárias e realizar manobras contábeis. Na prática, arrecadou muito, gastou descontroladamente e com pouca qualidade e precisou buscar receitas extraordinárias para não apresentar uma deterioração maior no resultado final. Fonte: Estado de Minas
A despeito do aparente bom desempenho, o resultado camufla, segundo analistas, o pouco esforço efetivo em controlar as contas públicas. Para esses especialistas, o governo só acumulou o saldo positivo após incorporar receitas extraordinárias e realizar manobras contábeis. Na prática, arrecadou muito, gastou descontroladamente e com pouca qualidade e precisou buscar receitas extraordinárias para não apresentar uma deterioração maior no resultado final. Fonte: Estado de Minas
O governo arrecada muito e isto nós podemos sentir no bolso, e gasta muito mais ainda, e isto nós não conseguimos ver traduzido em benefícios para o povo.
Haja visto a situação da saúde pública, a qualidade da educação, a seguridade social, o transporte público e principalmente as milhares de vítimas das chuvas principalmente no Rio de Janeiro onde mais de mil pessoas perderam suas vidas vítimas da irresponsabilidade do governo.
Dinheiro para mais que dobrar o salário da presidente da república, dos ministros dos membros do congresso nacional etc. não falta.
No entanto, para o salário mínimo, para remover as pessoas das áreas de risco para que não morram durante as próximas chuvas não há recursos.
E o idiota do eleitor ainda continua votando nesta turma de criminosos.
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