quinta-feira, 5 de maio de 2011
Banco estrangeiro contrata palestra de LULA após BC autorizar sua entrada no Brasil
Há sérios indícios de tráfico de influência entre as palestras de Lula e os benefícios recebidos por empresas que contratam o ex-presidente, ainda fresquinho do cargo, para fazer palestra que custam, em média R$ 200 mil. Como o banco é americano, fica a dúvida se foram dólares ou reais. O mais engraçado é que diretores do Banco Central são obrigados a cumprir uma quarentena quando deixam o cargo, para impedir que levem informações privilegiadas para sócios, patrões ou cientes. Já o ex-presidente, que exercia total autoridade sobre o Banco Central, pode, quatro meses depois de deixar o cargo, prestar serviços remunerados para uma instituição bancária. Vivemos, definitivamente, em um país sem vergonha. Lula discursou à noite para cerca de 800 pessoas em São Paulo, a convite do Bank of America Merril Lynch. O evento era uma comemoração pela autorização obtida do Banco Central para que o Merril Lynch atue como banco múltiplo no Brasil.
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