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segunda-feira, 16 de julho de 2012

Avião espião sondando casa de Joseph Farah, dono do WND

Avião espião sondando casa de Joseph Farah, dono do WND:

Avião espião sondando
casa de Joseph Farah, dono do WND

“Eles farão
guerra, e seremos caçados”

Chelsea
Schilling
Sua propriedade foi sondada por um
avião que soava como “um cortador de grama zunindo sobre a minha cabeça”,
revelou o editor e presidente do WND, Joseph Farah, em 5 de julho no programa
de rádio The Alex Jones Show.
Joseph Farah
“Estava passeando com meu cachorro,
e olha só, vejo bem acima da minha cabeça, no bosque, um avião teleguiado”. “Não
moro na cidade, não moro em uma área povoada, moro em um dos lugares mais
rurais em que se pode viver no norte da Virginia, e havia só uma coisa que esse
avião poderia estar espionando, e era eu, minha propriedade, porque não há nada
mais em volta a não ser árvores e cervos”.
“Estamos diante de um grande
desafio. Cada vez mais, dou-me conta de que os amantes da liberdade pelo país
afora precisam permanecer unidos”, ressalta. “Fundamentalmente, precisamos
estar juntos, ou seremos enforcados juntos, como disseram os fundadores dos EUA.
Veja só: é o primeiro mandato; se ele for reeleito, haverá uma guerra. Eles
farão guerra, seremos caçados como cães, tenha isso em mente, esses são os
riscos”, alerta Farah.
Em uma entrevista de 45 minutos,
Jones e Farah discutiram alguns dos principais assuntos do dia.
Primeiro, Farah chamou o controle
maciço do governo sobre os EUA de “fascismo”.
“Quando as maiores corporações
estão na cama com o governo, só há um nome para isso”, afirma. “Veja no
dicionário. Só existe um nome para isso, e é fascismo. A tendência é a de um
complô fascista em escala mundial”.
Ele defendeu a livre iniciativa, a
liberdade de expressão e “um debate saudável e dinâmico sobre assuntos que não
sejam vacas sagradas”.
Então, perto do fim do programa,
Farah chamou a operação “Fast & Furious” (Velozes e Furiosos) de “o maior escândalo
que já testemunhei na vida”.
O presidente Obama é culpado de
“traição da mais alta ordem”, pelo seu papel no escândalo, declarou Farah.
“Parece que, a cada dia que passa,
fica mais claro que isso foi uma operação do governo que tinha por trás a motivação
de desarmar os americanos e abrir um caso contra a posse individual de armas de
fogo”, explica. “E o meio dissimulado que eles utilizaram foi o de mostrar quão
perigosas eram essas armas, porque elas são acessíveis demais nos EUA, e
estávamos deixando que elas cruzassem a fronteira do México, indo parar nas
mãos dos carteis de drogas que assassinavam pessoas. O cenário funcionou do
jeito que eles planejavam, exceto pelo fato de que o tiro saiu pela culatra,
até certo ponto, porque o público americano descobriu tudo”.
E exclamou Farah, “Será que estamos
falando de crimes dignos de impeachment? É muito mais do que isso! Isso é traição
da maior ordem… É algo que atinge o topo”.
No entanto, ele observa que a
justiça parece estar obstruída.
“Eles foram pegos, mas o que está
acontecendo?” Pergunta Farah. “Toda essa investigação no Congresso, para mim,
está demorando demais. Teremos eleições em novembro. Quando é que veremos
justiça sendo feita? Quando é que veremos resultados de tudo isso?”
Sobre a votação do Juiz Presidente
da Suprema Corte dos EUA na decisão sobre o Obamacare, Farah explica:
“John Roberts, a meu ver, nunca foi
como Scalia, Alito ou Thomas na sua opinião. Ele sempre esteve mais para um
republicano institucional. Nunca tive grandes expectativas quanto a ele, mas
pensei que se fosse haver um problema com esse caso, o mais provável é que
seria Kennedy, e não Roberts… Quem esperaria que ganharíamos Kennedy e
perderíamos Roberts? Acho que ninguém previu isso”.
No entanto, Farah observa que os
relatórios indicam que a opinião de Roberts era originalmente mais próxima da
dos juízes conservadores, mas que ele de alguma forma foi “seduzido pelos
esquerdistas e os seguiu”.
“Acontece!” declarou. “Quando se
está em Washington por muito tempo, acontece!”
No entanto, Farah diz ter fé que um
“segmento saudável do povo americano não vai deixar isso barato”.
Com relação aos esforços do
movimento tea-party durante esses tempos turbulentos, Farah explica, “Uma coisa
que eu não suporto nesse negócio de tea-party: para que todos esses grupos
diferentes de tea-party? Por que eles não se juntam e param de competir uns com
os outros? Façam uma convenção! Reúnam-se, gente!  Quais são as 10 questões mais importantes? Vamos
focar nelas! O que aconteceu desde 2010, quando o tea-party realmente acordou
esse país e parecia estar mudando as coisas?”
No fim da entrevista, Farah fez um
apelo para que os americanos resistissem a todas as “tentativas do governo de
nos controlar”.
“É tudo contra o que nossos os fundadores
dos EUA lutaram”, alertou. “Precisamos voltar a ser como os fundadores dos EUA.
A única questão na minha mente é se teremos o destemor, a coragem e a convicção
que eles tiveram para isso”.
Traduzido
por Luis Gustavo Gentil do artigo do WND: “Farah:
‘Spy drone’ buzzed my home
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