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segunda-feira, 16 de julho de 2012

Magia negra na presidência do Brasil

Magia negra na presidência do Brasil:

Magia negra na
presidência do Brasil

Comentário de Julio Severo: Pelo caráter e histórico — inclusive terrorista e
comunista — dos que ocupam a presidência do Brasil, duvido muito que Collor
tenha sido o único que recorreu às práticas das religiões *** (o trabalho sujo
deles foi tão bem feito que você não pode nem mencionar o nome dessas
religiões, sob ameaça de linchamento da mídia, do governo e de grupos de
interesse). A reportagem a seguir é do Yahoo Notícias:
São Paulo, 15 jul (EFE). — A ex-mulher
do ex-presidente brasileiro Fernando Collor de Mello (1990-1992), Rosane
Collor, confirmou em entrevista que o atual senador praticava rituais de magia
negra quando governava o país, segundo informou neste domingo a TV Globo.
Com a primeira-dama, Collor acena para a multidão, no Parlatório, após ser empossado, em 1990.Foto: Agliberto
"Eles (Collor e seu grupo mais próximo de assessores) faziam rituais de
magia negra
, mas não com minha participação, porque em algumas coisas eu
participei, mas na grande maioria eu não aceitava participar", afirmou
Rosane ao "Fantástico".
Rosane,
que foi até 2005 casada durante 22 anos com o ex-presidente, ratificou assim a
revelação sobre os rituais de magia negra feita em 1992 à revista
"Veja" por Pedro Collor de Mello, o próprio irmão do ex-chefe de
Estado
que morreu em 1994 vítima de um câncer no
cérebro.
"Eram
trabalhos em cemitérios, trabalhos muito fortes e com os animais era um
massacre mesmo, com galinhas, bois, vacas e animais que eram sacrificados,
quando conheci Fernando ele já frequentava esses 'ambientes' e quando estivemos
casados ele os praticava", confirmou Rosane.
Em entrevista à TV Globo. Foto: Reprodução/TV Globo
Os rituais eram comandados por uma
feiticeira de nome Maria Cecília, hoje pastora evangélica como a própria
Rosane, e que aparece ao lado de Collor em várias imagens da época, na qual o
senador aliado à presidente Dilma Rousseff governava o país
Segundo Rosane, Maria Cecília sugeria a
Collor o uso de vestidos brancos e um altar de magia negra na Casa da Dinda,
domicílio particular da família em Brasília.
Quando Maria Cecília se tornou pastora e
lançou um disco de música evangélica revelou à revista Época as práticas dos
rituais por parte do ex-presidente, mas uma suposta ameaça telefônica de Collor
impediu que Rosane acompanhasse a religiosa no lançamento do álbum musical e de
revelações.
Collor foi presidente do Brasil entre
março de 1990 e dezembro de 1992, quando renunciou no meio de um grave
escândalo de corrupção que o levou a perder todos seus direitos políticos até
2006, quando foi absolvido e depois eleito senador por seu estado natal de
Alagoas, cargo que ocupa atualmente.
Apesar das confirmações sobre os
rituais, Rosane afirmou que seu ex-marido nada teve a ver com o assassinato de
seu principal assessor e tesoureiro durante a campanha presidencial de 1989, PC
Farias, morto em estranhas circunstâncias em 1993 quando gozava de liberdade
condicional.
No entanto, Rosane sentenciou: "Eu
me considero um arquivo vivo e se algo acontecer com minha vida o responsável
vai ser Fernando Collor de Mello", assegurando que seu ex-marido tem medo
do lançamento de um livro que ela prepara e na qual promete contar detalhes dos
rituais e das obscuras relações com PC Farias, entre outros.
"Fernando foi o grande amor da
minha vida, mas também foi minha grande decepção", concluiu a
ex-primeira-dama, cargo que ocupou quando tinha apenas 26 anos de idade. EFE
Divulgação: www.juliosevero.com
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