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segunda-feira, 16 de julho de 2012

Revolta com preparativos do ministro da saúde para instruir mulheres como fazer abortos ilegais

Revolta com preparativos do ministro da saúde para instruir mulheres como fazer abortos ilegais:

Revolta com preparativos
do ministro da saúde para instruir mulheres como fazer abortos ilegais

Matthew
Cullinan Hoffman
12 de julho de 2012 (LifeSiteNews.com) — Quando a principal
candidata presidencial do Brasil Dilma Rousseff foi confrontada com seu passado
pró-aborto durante as eleições de 2010, ela protestou e afirmou que se opunha à
matança de bebês em gestação.
Dilma e Obama em 2011
À medida que os números dela de
pesquisas de opinião pública e sua eleição ficaram em perigo, Dilma assinou uma
declaração pública prometendo jamais introduzir leis para legalizar o aborto ou
silenciar os que criticam a homossexualidade. Ela acabou ganhando a presidência
por uma margem de doze por cento.
Os ativistas pró-vida estão agora protestando,
pois estão aparecendo reportagens na mídia brasileira sobre planos por parte do
governo de Dilma para instruir as mulheres como realizar abortos químicos, no
nome da “redução de danos e riscos para o aborto ilegal”.
As mulheres que desejarem fazer um
aborto “clandestino” informariam ao ministro da saúde de seus planos, e
receberiam treinamento de como realizar os abortos, e até receberiam drogas
para abortar, embora sejam atualmente ilegais. Elas receberão então livre
acesso a atendimento médico pós-aborto às expensas do Estado, de acordo com
reportagens.
Embora o governo de Dilma não tenha
ainda confirmado ou negado as reportagens, Eleonora Menicucci, ministra
pró-aborto da Secretaria de Políticas para as Mulheres, recentemente disse para
a Folha de S. Paulo que “Somente é
crime praticar o próprio aborto, mas que o governo entende que não é crime
orientar uma mulher sobre como praticar o aborto”.
Menicucci, ex-ativista marxista que
passou tempo na cadeia com a presidenta Dilma por terrorismo no início da
década de 1970, se
gabou publicamente
de ter feito vários abortos em si mesma, bem como ter
recebido treinamento de como realizar abortos na Colômbia. O aborto é ilegal no
Brasil e na Colômbia, embora não tenha penas criminais num número muito pequeno
de casos.
A revelação levou a acusações,
feitas por ativistas pró-vida, de que Dilma está contradizendo sua afirmação de
que ela se opôs ao aborto durante as eleições de 2010.
A Divisão 1 Sul da Conferência
Nacional dos Bispos do Brasil [nota de Julio Severo: a CNBB é uma organização
notoriamente esquerdista] divulgou uma declaração denunciando a mudança radical
de Dilma e pedindo que ela demita seus ministros que estão causando ofensa.
A política de Dilma, escrevem eles,
é “incentivar e difundir o aborto, favorecendo os interesses de organismos
internacionais que querem impor o controle demográfico aos países em
desenvolvimento, mesmo se isto leva a Presidente a desrespeitar a vontade da
maioria do povo brasileiro, que é contrária ao aborto, e a infringir as mais
elementares regras da democracia”.
Eles pedem a “demissão imediata da
Ministra Eleonora Menicucci da Secretaria das Políticas para as Mulheres” e a “demissão
imediata do Secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Helvécio Magalhães,
que está coordenando a implantação das novas medidas a serem tomadas por esse
Ministério”.
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