O governo federal já concluiu a redação do projeto de lei para a criação da Comissão da Verdade, destinada a apurar casos de violação de direitos humanos ocorridos no período da ditadura militar. Ele deve ser divulgado e enviado ao Congresso nos próximos dias.
O texto está pronto desde a semana passada. Mas o governo decidiu segurar sua divulgação, com a intenção de fazê-lo simultaneamente à apresentação pública da nova redação do decreto presidencial que instituiu, em dezembro ano passado, o 3.º Programa Nacional de Direitos Humanos.
Na época de sua apresentação, o programa sofreu críticas, provenientes de diferentes setores da sociedade. Pressionado, o governo decidiu recuar prometendo rever alguns dos pontos mais polêmicos do texto.
O decreto terá uma nova redação em questões referentes à legalização do aborto e à proibição de símbolos religiosos em locais públicos - duas questões que foram atacadas por entidades católicas, especialmente a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
Também foi modificada a parte do programa que previa a necessidade de mais negociações com invasores de terras antes do cumprimento de decisões judiciais sobre reintegração de posse. Segundo a senadora Kátia Abreu (DEM-TO), tratava-se de uma ameaça ao direito de propriedade.
O aborto não será tratado mais como uma questão do direito da mulher sobre seu corpo. O novo texto fará referências à questão da saúde pública.
MEU COMENTÁRIO: O que os brasileiros desejam é uma Comissão da Verdade para revelar sim, toda a verdade sobre o governo do PT e as mamatas que começaram no mensalão, passando pelos cartões corporativos, dólares na cueca, dossiês fajutos, desvios de verbas por ONGs e demais ladroagens correlatas. Sem falar no aparelhamento de todos os órgãos públicos pela malta petralha.
E tem mais. Dia desses a imprensa noticiou que Lula já gastou R$ 7,7 bilhões com propaganda, enquanto nas estatais estão encastelados marajás que mamam salários que vão de R$ 40 a 60 mil reais por mês, sem falar nas mordomias adjacentes, incluindo-se viagens internacionais e diárias generosas. Nunca antes neste país se viu um governo pisotear a lei de forma debochada, promover invasões de terra, destruição de lavouras e depredação de prédios públicos, como aquela invasão chefiada pelo agitador Bruno Maranhão.
E agora essa gente vem com essa conversa fiada de direitos humanos e pretende perseguir exatamente aqueles militares que livraram o Brasil da sanha comunista. Não fossem eles o Brasil hoje poderia ser uma imensa Cuba.
Entretanto, não há um miserável jornalista na grande imprensa brasileira - as exceções se contam nos dedos - que tenha a coragem e, sobretudo, a honestidade de fazer esta denúncia.
Esse plano de direitos humanos é uma farsa, uma vagabundagem e uma mentira histriônica. A Oposição tem o dever de detonar esse projeto de lei abjeto, espúrio e mentiroso.
Acrescente-se: no ventre essa víbora chamada PNDH está a censura à imprensa.
FORA COM ESSE LIXO COMUNISTA!
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