“Não acredito que o governo brasileiro possa interferir nas questões internas dos outros paises da região e ser bem sucedido. A exceção de Honduras, porque lá não houve uma eleição, e sim um golpe de Estado. Nós não concordamos com a deposição de ninguém”.
Dilma Rousseff, em Porto Alegre, convencida de que o presidente Porfirio Lobo, eleito democraticamente pelo povo hondurenho, chegou ao poder por ter derrubado o companheiro Manuel Zelaya.
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