Querem alguém que conduza o embate para a implantação do PNDH-3. Ou seja, não estão parados. E nós, ficaremos omissos?
Daniel Martins
O termômetro do PNDH-3 subiu mais um grau. O atual Ministro da Defesa, Nelson Jobim, é convidado por Dilma para permanecer no cargo durante o próximo mandato presidencial. Por quê? Porque “conduziu bem o processo de construção do Plano Nacional de Direitos Humanos”. É o que noticia O Estado de S. Paulo, de 25/11/10.
“O convite a Jobim é do interesse do presidente Lula, que enumera várias razões para sua permanência”. Entre elas, é porque “ele está conduzindo o embate que ainda poderá ocorrer em torno do Plano Nacional de Direitos Humanos, que se encontra no Congresso”
Em outras palavras, eles teimam em implantar o PNDH-3. Para isso, é necessário alguém capaz de conduzir um “embate”. Contra quem? A notícia não diz. Mas a resposta não é difícil. Contra você, prezado leitor, e contra mim. Contra a opinião pública brasileira, que em sua grande maioria é infensa ao aborto, à legalização da prostituição, à invasão de propriedades, ao comunismo e a todos os 500 pontos do PNDH-3.
É isso que chamam de democracia representativa?
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