No Brasil, pude comprovar que os tablets genéricos já chegaram aos shoppings e, segundo os vendedores que consultei (não só em shoppings, e de forma nada científica, apenas conversas de balcão), acabam sendo a opção de compra de uma parte significativa dos cleintes que entram perguntando por modelos com outras versões do mesmo sistema operacional, vendidos pela Samsung e pela Motorola e oferecidos nas mesmas lojas.
Do IDG Now:
Os números de tablets baratos produzidos por fabricantes praticamente desconhecidos estão crescendo à medida em que os consumidores evitam o alto preço de produtos como o iPad da Apple, segundo uma pesquisa realizada pela DisplaySearch e divulgada na terça (07/06).
Estes tablets “genéricos” estão crescendo em mercados emergentes onde os consumidores se preocupam com o preço, disse a DisplaySearch. A China é o maior mercado para estes aparelhos, mas os números também cresceram no primeiro trimestre em mercados como a América Latina e o Leste Europeu.
(…) As configurações são básicas se comparadas aos novos modelos de fabricantes de renome, que vem com telas multitoque, processadores dual-core e sistemas operacionais modernos. Muitos destes tablets tem processadores single-core rodando a menos de 1 GHz e versões mais antigas do sistema operacional Android, mas trazem recursos como Wi-Fi, portas USB, modem 3G e câmeras que, junto com o preço baixo, os tornam atraentes para os usuários.
Por exemplo, um “Epad” encontrado por US$ 126 em distribuidores na internet tem uma tela de 10 polegadas, processador ARM de 1 GHz, Android 2.1, 2 GB de memória interna, interface Wi-Fi e portas USB e HDMI. (via idgnow.uol.com.br)
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