A campanha de Dilma é eminentemente técnica e tem um aspecto que a imprensa não comenta, por motivos óbvios: interesses comerciais. O governo despejou uma verba estrondosa na mídia, justamente em cima da exposição tucana, via horários eleitorais. Nunca na história deste país se gastou tanto em propaganda governamental no Brasil durante um junho. Podem pedir um relatório para o Franklin. Qualquer revista aberta tem meia dúzia de páginas coloridas anunciando desde um FINEP que não existe até uma Petrobras que não tem o menor sentido em estar ali. Aliás, a estatal aparelhada pelo PT tem um comercial no ar que fala que ela cresceu e que "o Brasil também cresceu, passando a viver um novo tempo". Pura propaganda eleitoreira paga com dinheiro público. Esta estratégia está acabando, pois propaganda, a partir de agora, só mesmo de utilidade pública. Por isso, bateu o desânimo na vermelhada, pois era para Dilma estar 10% à frente. Não está. A popularidade de Lula sobe e a bichinha palanqueira continua empacada, no mesmo lugar. Sei não, mas até a imprensa pareceu meio desanimada hoje, não notaram?
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