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quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Céticos das vacinas fazem alertas importantes

Céticos das vacinas fazem alertas importantes:

Céticos dasvacinas fazem alertas importantes

Outdoorsincentivam pessoas a aprender sobre riscos e falhas antes de vacinar os filhos

GarthKant
Uma das decisões mais difíceis ecruciais que os pais enfrentam é sobre vacinar ou não seus filhos. E casodecidam pelo sim, quais são as vacinas cujos benefícios superam os riscos?
Os outdoors já foram colocados nosestados do Arizona, Illinois, Texas e Oregon.
“Vacinas? Conheça os riscos e asfalhas”, diz o anúncio.
O NVIC mostra seu posicionamento nosite:
“A comunidade de pessoasprejudicadas por vacinas é composta de jovens e idosos, que sofrem de uma gamade doenças crônicas e deficiências, incluindo dificuldades de aprendizado eatrasos de desenvolvimento, Distúrbio de Déficit de Atenção (DDA), autismo,epilepsia, retardo mental, diabetes, asma, doença inflamatória intestinal(DII), artrite reumatoide, esclerose múltipla e outros tipos de doençasneuro-imunes e autoimunes”.
“Vacinas, assim como todas asintervenções médicas, possuem riscos e benefícios, que podem variar entrepacientes e circunstâncias (incluindo a doença e a vacina)”, explica a Dra.Jane Orient, da Associação de Médicos e Cirurgiões Norte-americanos.
Existe uma longa e antiga barreiraentre os grupos pró-vacina e anti-vacina. Descobrir a verdade é uma questão deum rígido debate. Os pais têm a decisão de aceitar as recomendações de médicose do governo ou se informar bem o suficiente para tomar decisões fundamentadaspor conta própria.
Conforme observa o editor-chefe doWND David Kupelian, “De um lado, temos a elite médica, incluindo os Centros deControle e Prevenção de Doenças do governo federal, que repetem à exaustão omantra de que vacinas são seguras e eficazes e todos devem tomá-las. Questionara sabedoria deles o torna um paranoico teórico da conspiração.
Por outro lado, temos umconsiderável e crescente grupo de céticos, incluindo muitos profissionaismédicos, que questionam abertamente as vacinas. Alguns são estridentes,alegando que as vacinas fazem mal a todos, a qualquer momento e em qualquerlugar, e alguns até atribuem um motivo sinistro aos fabricantes das vacinas eaos médicos que as aplicam. Mas muitos outros são cuidadosos, sutis e muito beminformados. Eles consideram cada vacina individualmente quanto aos seus méritose suspeitas negativas, e ainda aparecem com uma grande placa de ‘atenção’”,acrescenta.
“Todos nós precisamos pesquisar oassunto com uma mente aberta e crítica”, aconselha.
O WND há muito tempo já vemtentando fornecer tais informações por meio de reportagens sobre ascontrovérsias que cercam as vacinas contra o vírus do papiloma humano (HPV),autismo e mais uma ampla variedade de vacinas dadas a bebês.
As vacinas são para difteria etétano, coqueluche e sarampo, catapora e insetos que causam meningite,pneumonia e diarreia, e algumas são aplicadas mais de uma vez.
Umestudo realizado para o governo pelo Instituto de Medicina, uma dasAcademias Nacionais de Ciência independentes, afirma que as autoridades dogoverno devem se preocupar com o número de vacinas sendo ministradas.
Mas o estudo concluiu que “não háevidências de que o programa de imunização infantil não seja seguro”.
“Embora o número de vacinasrecomendadas seja maior do que nunca, as vacinas utilizadas no atual programade imunização na verdade possuem menos antígenos (vírus ou bactériasdesativados ou mortos ou toxinas bacterianas alteradas que causam doenças einfecções) devido a avanços na tecnologia das vacinas. De 1980 a 2000, o númerototal de antígenos no programa de imunização caiu em aproximadamente 96%”, deacordo com Ada Sue Hinshaw, Ph.D, diretora da faculdade de enfermagem da UniformedServices University of Health Sciences.
Mas não é porque as vacinas sãoseguras para a maioria que elas sejam seguras para todos.
“É essencial entender claramenteque a maioria das ‘autoridades de saúde’ preocupadas com a imunologia não temcomo prioridade o que é melhor para você e seu filho em particular, mas sim oque eles entendem como o interesse da população como um todo. E desse ponto devista macro, buscam manter o que eles chamam de ‘imunidade coletiva’”, escreveKupelian.
“No entanto, como existem perigosreais nas vacinas, devemos aos nossos filhos, a nós mesmos e a Deus estarinformados e tomar decisões baseadas no que é realmente certo para nós, nãopara as noções dos outros sobre o que eles pensam servir ao bem coletivo. Elespodem estar errados”, acrescenta.
Uma vacina infantil está sobintensa investigação.
O WNDnoticiou há alguns dias que um grupo que fiscaliza o governo estáprocessando o governo federal, exigindo a abertura dos registros relacionados àvacina para a DST vírus do papiloma humano, ou HPV.
A Judicial Watch anunciou quesubmeteu, em 14 de fevereiro de 2013, um processo com base na lei americana deacesso a informação (Freedom of Information Act), contra o Departamento deSaúde e Serviços Humanos, para obter esses registros. O grupo busca registrosrelacionados a um programa de indenização por danos causados por reaçõesadversas da vacina em pacientes.
O governo federal recomendou avacina contra o HPV para meninas e meninos a partir dos 11 anos de idade. Masela vem causando milhares de reações adversas, incluindo epilepsia, paralisia,cegueira, pancreatite, problemas na fala, perda de memória de curto prazo,síndrome de Guillain-Barré e até mortes.
Em outubro do ano passado, o presidente do WNDJoseph Farah alertou pais sobre o que eles precisavam saber antes de deixarseus filhos receberem a vacina contra o HPV.
Farah citou uma revista de saúdefeminina que mostrava que:
* Há mais de 100 tipos de HPV; oGardasil e o Cervarix, as vacinas mais comumente prescrevidas, protegem apenascontra dois deles.
* Mesmo assim, a resistência davacina é de apenas cinco anos.
* O câncer cervical pode serprevenido sem a vacina. Como leva bastante tempo até que o HPV evolua para umcâncer maduro, há tempo mais que suficiente para preveni-lo com o teste doPapanicolau.
* Há sérios efeitos colaterais,incluindo ocasionalmente a morte súbita. Muitas pessoas vacinadas sentemsequelas normais da vacina, como vermelhidão, dor ou desmaios. Mas milhares demulheres relataram problemas mais preocupantes, como cansaço paralisante,paralisia, cegueira ou complicações autoimunes, e sim, algumas chegaram aóbito, de acordo com dados do Centro de Controle de Doenças e da Administraçãode Alimentos e Medicamentos (FDA). Na época da reportagem, há quase um anoatrás, mais de 70 meninas perfeitamente saudáveis morreram de uma reaçãoneurológica que ocorreu logo após tomarem a vacina Gardasil.
“Há também o relato do Dr. JosephMercola. Assim como outros, ele chamou atenção para o fato de que empresasfarmacêuticas que ganha bilhões com essas vacinas gastaram boa parte dessesrendimentos promovendo suas drogas para médicos, universidades, revistas desaúde e, é claro a Administração de Alimentos e Medicamentos e o Centro deControle de Doenças. Antigamente, antes do complexo da mídia governamental,chamávamos isso de suborno”, denuncia Farah.
Mercola cita outros efeitoscolaterais, incluindo:
* Paralisia de Bell e síndrome deGuillan Barré;
* Epilepsia;
* NeoplasiaIntra-Epitelial Cervical e câncer cervical;
* Coagulação sanguínea e problemascardíacos, incluindo paradas cardíacas;
* Aborto e anormalidades no fetoentre mulheres grávidas;
* Mulheres vacinadas apresentam umnúmero elevado de lesões pré-cancerígenas causadas por outros tipos de HPV quenão o HPV-16 e HPV-18.
“Os resultados não serãocompletamente claros até algumas décadas, e enquanto isso, um número incontávelde meninas jovens estão sendo prejudicadas, e ainda não sabemos como o Gardasilirá afetar a saúde delas no longo prazo, mesmo se elas não sintam os efeitoscolaterais mais graves”, afirma Mercola.
“Coagulação sanguínea causandomorte, insuficiência respiratória aguda, parada cardíaca e ‘mortes súbitas decausa desconhecida’, tudo isso ocorreu em meninas logo após receberem a vacinaGardasil. São riscos terríveis para potencialmente prevenir o câncer cervicalalgum dia no futuro. Porque não vamos nos esquecer que ainda não foi PROVADOque a vacina contra o HPV realmente previna qualquer tipo de câncer. Obenefício é nada mais que um grande ‘talvez’”, acrescenta.
Como o HPV pode ser transmitidopela atividade sexual, Farah recomenda que os pais conversem com seus filhossobre a castidade.
“Explique os riscos físicos,espirituais, emocionais e de saúde. Não vá simplesmente injetar um veneno em suasveias e achar que está cuidando deles. Seja um pai e uma mãe de verdade. Àsvezes é melhor simplesmente dizer não”, recomenda.
Muitos pais também estãopreocupados com uma possível ligação entre as vacinas e o autismo. Umconservante em particular chamado timerosal é uma preocupação mais específica.
Ellen Ratner, do WND,escreveu em dezembro que os índices de autismo cresceram 1000% em 40 anos.
Ela relata que o professor LeoKanner, da Universidade John Hopkins, descobriu em 1935 que “a taxa de autismoem crianças era de zero antes de 1930. Desde então, o timerosal, um conservanteque contém mercúrio na composição, começou a ser utilizado em algumas vacinas”.
“Em julho de 1999, agências doserviço público de saúde, a Academia Americana de Pediatras e fabricantes devacina concluíram que o timerosal deveria ser eliminado, ou pelo menos reduzidonas vacinas”, continua Ratner.
OWND noticiou em dezembro que a maior organização de pediatras dos EUA fezforte oposição à proposta da ONU de banir o timerosal dos estoques mundiais davacina.
Declarações na revista de pediatriaAcademia Brasileira de Pediatras diziam que não havia conclusões de que otimerosal fosse prejudicial, e a retirada das vacinas que continham oconservante iria ameaçar desnecessariamente as vidas de milhões de crianças empaíses subdesenvolvidos.
A pesquisa “não produziu provas deque há danos relevantes”, incluindo autismo, “do uso do timerosal nas vacinas”,escreveu o Dr. Walter Orenstein, diretor adjunto do Centro de Vacinação daUniversidade de Emory, na Geórgia.
Pais que acreditam que seus filhosforam prejudicados por uma vacina podem requerer ajuda financeira do governofederal. O Programa Nacional de Indenização por Danos de Vacinação, foicriado anos atrás para pagar pelos cuidados de americanos prejudicados porvacinas. Se você ou seus filhos sofrem de choque anafilático ou neuritebraquial depois de receber uma vacina que contém toxoide tetânico, você éelegível. Se desenvolver encefalopatia (literalmente, patologia cerebral), deuma vacina que contenha o antígeno de pertussis, ou dos vírus de sarampo,caxumba ou rubéola, igualmente.
Artrite crônica decorrente devacinas que contêm o vírus da rubéola, infecção viral pelo vírus do tipocontido na vacina contra sarampo, pólio paralítica ou infecção pelo vírus vivodo tipo contido na vacina contra poliomielite, intuscepção (prolapsointestinal) pelo vírus vivo do tipo comum nos macacos rhesus contido na vacinaoral rotavírus humano, também estão cobertos pelo programa.
Esses são apenas alguns dos danoscausados por vacinas que os americanos sofrem; doenças que são discretamentetratadas com dólares federais.
As vacinas que talvez não sejamparticularmente arriscadas podem ser simplesmente ineficazes para algumaspessoas.
O WNDnoticiou em fevereiro que a vacina contra gripe tem eficácia de apenas 9%nas pessoas a partir de 65 anos contra um tipo de gripe que é predominante naestação, de acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças.
E algumas vacinas que podem sernecessárias simplesmente não estão disponíveis para o público em geral.
A Dra. Lee Hiebescreveu no WND em fevereiro que a vacina contra varíola deveria “estardisponível para todos os que a quisessem”.
“Os Estados Unidos pararam devacinar contra a varíola em 1972, tendo o último caso selvagem ocorrido em1967. A varíola é uma doença incrivelmente perigosa. É a doença mais contagiosada humanidade, espalhando-se literalmente como fumaça”, acrescenta.
“Embora seja verdade que a varíolatenha sido erradicada na forma selvagem, não desapareceu. Quando a doença foicontrolada, foram dadas amostras para o Centro de Controle de Doenças emAtlanta e para o Biopreparat/Vector na União Soviética”, conta Heib.
A doutora aponta que os soviéticoscriaram o maior programa de armas biológicas do mundo, e que o vírus da varíolaagora sobrevive em freezers por todo o mundo, nem todos em mãos amigas.
Ela teme por um surto, ou talvez umataque de armas biológicas, e acredita que a vacina deveria ser distribuídaantes que um evento desse tipo ocorra, e não depois.
Traduzidopor Luis Gustavo Gentil do original do WND: Vaccineskeptics sound danger warning  
Leiturarecomendada:
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