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quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Pastor Joide Miranda conta testemunho de abandono à homossexualidade e convoca igrejas: “Lutem sem medo em favor da família”

Pastor Joide Miranda conta testemunho de abandono à homossexualidade e convoca igrejas: “Lutem sem medo em favor da família”:

Pastor JoideMiranda conta testemunho de abandono à homossexualidade e convoca igrejas:“Lutem sem medo em favor da família”

TiagoChagas
O pastor Joide Miranda, ex-travestie atualmente casado com uma mulher e pai de um menino, concedeu uma entrevistafalando sobre seu testemunho e visão das questões sociais ligadas àhomossexualidade que atualmente vem sendo discutidas com bastante ênfase pelamídia.
Joide Miranda e família
Joide Miranda foi apresentadoà mídia nacional pelo pastor Silas Malafaia, tido como um dos maiores adversáriosdos ativistas gays no Brasil. Em seu testemunho, Joide afirma que teve suaidentidade “restaurada” por Deus, e que isso é possível também para outroshomossexuais.
Na entrevista ao blogueiro Julio Severo, Joide afirma que sua introdução àhomossexualidade ocorreu a partir da “ausência paterna e abuso sexual” cometidopor um vizinho: “Meu pai era um homem extremamente violento e alcoólatra, e aosseis anos de idade fui abusado sexualmente por um advogado que morava de frentepara minha casa. O abuso continuou por um ano. No dia que aconteceu o abuso,cheguei em casa assustado e com muita vontade de compartilhar com alguém, masnão tive um pai presente e amigo. Meu pai estava deitado no sofá alcoolizado.Aquele que era para ser meu herói e amigo, era pra mim dentro de casa uminimigo”, revelou o pastor.
Para Joide, a principal angústiasentida por ele durante o tempo em que se manteve na homossexualidade e atuoucomo travesti era a insatisfação: “Eu sempre buscava uma felicidade verdadeira,mas nunca encontrei. Minha felicidade era momentânea, externando aquilo que naverdade meu interior desejava. No final das noitadas, quando nos reuníamos em quatroparedes, o comentário que muitos diziam era: ‘que vida miserável é esta queestou vivendo’”, afirmou o pastor.
Sobre a proibição do ConselhoFederal de Psicologia imposta aos profissionais da área de atender homossexuaisque desejem buscar ajuda especializada para abandonar a prática, Joidedemonstrou repúdio: “Isso é um absurdo. Vivemos em um país que se diz ser‘democrático’ (sabemos que não é), onde as pessoas deveriam ter liberdade de ire vir, porém nem todos têm essa liberdade, principalmente as pessoas quevoluntariamente querem deixar o estado da homossexualidade. Eu fui acompanhadodurante três anos por uma psicóloga, que ajudou a encontrar-me com a verdadeiraidentidade com a qual eu nasci. Fui acompanhado por uma pastora e por umapsicóloga. As duas coisas precisam andar juntas”, disse.
Joide afirmou ainda acreditar que oabandono à homossexualidade pode ser alcançado pela psicologia, mas que a açãodivina não é limitada pela ciência: “O poder de Deus não é limitado a recursoshumanos. Creio que ele usa a psicologia, mas ele pode trazer restauração sem umacompanhamento psicológico também. Conheço pessoas que nunca foram a psicólogose são totalmente restauradas em sua identidade sexual. Dois exemplos: o Pr.João Carlos Xavier de Cabo Frio e o missionário Antônio do Rio de Janeiro. Naminha opinião, a psicologia deve andar junto com a Palavra de Deus, casocontrário não há efeito”.
O pastor comentou ainda que, temposatrás, a principal porta de entrada na homossexualidade eram os abusos cometidoscontra crianças, mas que hoje, a mídia atua como um canal de incentivo àprática: “Já ouviu aquela frase que diz que ‘a propaganda é a alma do negócio’?Já atendi jovens que entraram na homossexualidade por curiosidade. O massacreda mídia tem levado muitos jovens a experimentar a prática homossexual e comisso acabam se viciando”, afirmou o pastor, que acrescentou: “O imperialismohomossexual é resultado da ausência de Deus na vida das pessoas e de umasociedade humanista e gayzista e, como diz em Romanos 1.25, a sociedade e amídia estão mudando a verdade de Deus em mentira”.
À igreja cristã no Brasil, Joidesugere bravura e sabedoria para lidar com a questão: “Orar, não se intimidar,lutar sem medo em favor da família e ser corajosa como os ativistas são. Masinfelizmente a igreja tem recuado. Muitos líderes não gostam nem que toquemneste assunto, com medo de suas denominações serem perseguidas e muitas aindase rendem a agenda gayzistas”, observou.
Divulgação:www.juliosevero.com
Leiturarecomendada:
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