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segunda-feira, 12 de julho de 2010

Centrais sindicais: R$ 80 milhões para fazer Dossiê dos Pelegos contra Serra

Do G1:

O PSDB rebateu neste domingo (11) manifesto assinado pelos presidentes de cinco centrais sindicais - CUT, Força Sindical, CGTB, CTB e NCSTO - contra o candidato do PSDB à Presidência, José Serra. No manifesto intitulado “Serra: impostura e golpe contra os trabalhadores”, as centrais sindicais acusaram o tucano de"mentir" ao divulgar que foi um dos responsáveis pela criação do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) e que teria tirado do papel o seguro-desemprego. O presidente do PSDB e coordenador da campanha de José Serra à Presidência, senador Sérgio Guerra, criticou a divulgação do manifesto e disse que as centrais sindicais estão a serviço do governo. "A função das centrais sindicais é defender os interesses dos trabalhdores, mas elas agem como massa de manobra da candidatura governista", afirmou, referindo-se a candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff. De acordo com o manifesto das centrais sindicais, tanto no Congresso quanto no governo de São Paulo, a marca registrada de Serra  foi atuar contra os trabalhadores. "A mentira tem perna curta e os fatos desmascaram o tucano”, diz o manifesto. Guerra respondeu aos sindicalistas afirmando que quem não tem propostas para os trabalhadores é a candidata do PT. Segundo ele, Dilma Rousseff "não apresentou nenhuma proposta concreta para melhorar a vida dos trabalhadores". Segundo O Globo, o deputado Paulo Pereira (PDT), o Paulinho da Força, é um dos mais contundentes críticos do tucano e afirma sempre que "Serra é inimigo dos trabalhadores".  As centrais foram reconhecidas pelo governo em 2008 e passaram a receber parte da arrecadação do imposto sindical. O valor repassado neste ano supera R$ 80 milhões. - A mentira é a marca registrada do PT. Não adianta eles tentarem transferir esse rótulo. Os sindicalistas se acham "donos" dos trabalhadores, mas são contra a livre associação aos sindicatos. Eles mamam do dinheiro público, são sustentados por uma contribuição compulsória. E foi Lula quem turbinou essa turma toda. Se quiserem fazer campanha, precisam ter legitimidade e defender o sindicalismo livre como, aliás, o Lula já defendeu no passado - rebateu o líder do PSDB na Câmara, deputado João Almeida (BA).

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