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terça-feira, 13 de julho de 2010

Os primeiros presos cubanos chegam na Espanha. O Brasil não moveu uma palha por isso. Muito antes pelo contrário.

Para mostrar o lado humanitário das FARC, as Forças Armadas Revolucionárias Colombianas, que fazem do narcotráfico a fonte de sustentação da gerrilha que sequestra e assassina, o Brasil jamais deixou de enviar os maiores esforços. Aliás, até hoje o Brasil não reconhece as FARC como "terrorista" e, além disso, aindaemprega a mulher de um dos chefes da organização, dentro do Palácio do Planalto. Para libertar os presos políticos cubanos, o governo petista e Lula, especialmente, preferiram não receber as dezenas de pedidos de intervenção junto aos irmãos Castro, que culminaram com a morte de Orlando Zapata Tamayo, no dia em que Lula e Franklin Martins gargalhavam em visita à mansão-fazenda de Fidel Castro. Lula chegou ao cúmulo de comparar um mártir na luta contra a ditadura assassina cubana com bandidos comuns. Agora um trabalho conjunto entre o governo espanhol e a Igreja Católica lograram libertar e enviar para a Espanha mais de uma dezena de presos políticos cubanos. A diplomacia brasileira tentou pegar uma carona, dizendo que teve "uma participação discreta" nas negociações. Se teve, deve ter sido contra os presos políticos e jamais a seu favor.

Ouça o depoimento sobre Lula, de Guillermo Farinas, em março passado, durante uma greve de fome:Jovem Pan: Guillermo Fariñas faz duras críticas a Lula

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