O ideólogo do violento MST, que quer fazer o Brasil retornar ao campo com enxada na mão, não esconde o ataque ao Estado de Direito que promoverá caso sua candidata, a bolivariana Dilmaligna, vença as eleições. Vade retro, Pol-Pot!
Ele explica que a intensificação de atos num eventual governo do PT ocorre justamente pelas afinidades históricas entre os dois grupos. "Um operário, diante de um patrão reacionário, não se mobiliza. Com Dilma, nossa base social perceberá que vale a pena se mobilizar, que poderemos avançar, fazendo mais ocupações e mais greves", disse Stédile, em entrevista à Agência Reuters. (Continua)
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P.S.: em qualquer país civilizado, esse bandoleiro já estaria na cadeia. Stédile vive sem trabalhar, com dinheiro público e de ongs e igrejas vagabundas. E enquanto a Igreja Católica não dissolver a Comissão Pastoral da Terra, uma das mentoras e incentivadoras desse exército fora da lei, não merece credibilidade - de mim, pelo menos, não terá. Silêncio, nesse caso, é cumplicidade.
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