O Estado tem que ser mais eficiente.
Dilma, falando como se ela fosse oposição.
O mesmo métdo usado por L.I.,
ao comentar algum erro de seu próprio governo
1 - Como previsto, Dilma se preparou para a entrevista como se tivesse que enfrentar um vestibular. Um dos recursos usados constantemente foi a evasiva para não se comprometer com determinadas perguntas. Ao responder o que seria compremetedor a uma candidata, usou método de dizer que não caberia ao governo essa ou aquela decisão. Não podíamos colocar essa questão para decisão do governo; Não podemos julgar...; Não é possível ao governo...; Não posso apoiar, nem deixar de apoiar... .
*****Usou também o recurso de começar resposta com alguma palavra ("Bem... " "Gente..." ) para ganhar tempo, o que não é nada demais, apenas mostra falta de espontaneidade.
2 - Ao comentar sobre a situação dos aposentados, considerou que, para haver alguma reforma necessária da previdência, é preciso que haja diálogo com a sociedade. Porém, em seguida, deixou bem claro que, com ou sem diálogo, é preciso que a reforma seja possível. Como são eles que determinam tal possibilidade, o diálogo e nada é a mesma coisa.
3 - Volta da CPMF. Segundo Dilma, a saúde do povo sofreu muito com o fim da CPMF. Mentira indesculpável e caduca de tão usada, porque os recursos da CPMF não eram repassados para a área da Saúde, embora tenha sido criado com esta finalidade.
4 - Como não suportei ouvir as mesmas balelas de sempre, não fui até o final da entrevista. Mas parece que ninguém perguntou a ela se os trilhões gastos pelo governo de L.l. não deveriam ter ido, como prioridade, para a saúde e a educação.
2 - Ao comentar sobre a situação dos aposentados, considerou que, para haver alguma reforma necessária da previdência, é preciso que haja diálogo com a sociedade. Porém, em seguida, deixou bem claro que, com ou sem diálogo, é preciso que a reforma seja possível. Como são eles que determinam tal possibilidade, o diálogo e nada é a mesma coisa.
3 - Volta da CPMF. Segundo Dilma, a saúde do povo sofreu muito com o fim da CPMF. Mentira indesculpável e caduca de tão usada, porque os recursos da CPMF não eram repassados para a área da Saúde, embora tenha sido criado com esta finalidade.
4 - Como não suportei ouvir as mesmas balelas de sempre, não fui até o final da entrevista. Mas parece que ninguém perguntou a ela se os trilhões gastos pelo governo de L.l. não deveriam ter ido, como prioridade, para a saúde e a educação.
Tivemos que aturar a história de sempre dos que tiraram um quintilhão de gente da miséria, quando sabemos que é impossível tirar alguém da miséria com pouco mais de cem reais por mês, ou simples bolsas ou cestas. Difícil suportar a candidata afirmar ``nós podemos erradicar a miséria``, a mesma promessa feita por L.I. desde sua primeira candidatura à presidência. Tenha dó!
E ainda fala sobre a melhora no desemprego. Só mesmo lendo o artigo de Josias de Souza, que está no blog Dois em Cena
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