“Vocês sabem bem que nós fizemos exatamente o que os Estados Unidos queriam fazer há cinco, seis meses. Ninguém conseguia fazer o Irã sentar na mesa para negociar. E nós conseguimos, porque essas decisões às vezes são tomadas em função de uma relação de confiança”.
Lula, portador da síndrome de com-o-Brasil-ninguém-pode, pai do acordo com o Irã rompido pelo amigo Ahmadinejad no mesmo dia em que foi celebrado, voltando com cara de otário da viagem que começou caprichando no papel de O Cara.
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