Pois é… Também na minha profissão, quem não faz gol acaba assistindo à vitória do… Mazembe! Tinha lido na Folha Online um texto em que se informava que Dilma, que está em Porto Alegre para comemorar os seus 63 anos, preferiu seguir os passos de seu mestre e falar sobre futebol, em vez de tratar da composição do governo, política etc — essas coisas próprias de seu ofício. Ao visitar uma creche, disse que estava vestida de vermelho em homenagem ao Internacional, seu clube no Rio Grande do Sul, que enfrentaria dali a pouco o poderoso Mazembe, da República Democrática do Congo, na semifinal do Mundial de Clubes, disputado nos Emirados Árabes.
Li e pensei: “Xiii… Isso não dá sorte! Os colorados que se cuidem!” Bem, foi batata! O Internacional perdeu por dois a zero. Dilma estréia nessa área seguindo os passos do seu mentor político: Lula é o maior seca-pimenteira dos esportes brasileiros, em particular o futebol. O meu Corinthians que o diga: fomos do “centenário” ao “100 ter nada”, segundo a sacanagem dos nossos adversários — vocês sabem: metade do Brasil é corintiana, e a outra metade, anticorintiana (brincadeiriiinha…) —, embalados pela torcida entusiasmada de… Lula!
Convém Dilma ficar longe dos esportes — ou os esportes que fiquem longe dela. Vejam aí: um time brasileiro alça o Mazembe à glória!
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