Ao defender a liberdade de expressão no caso WikiLeaks (vídeo abaixo), com voz de trêbado, LI faz mais uma de suas apresentações à platéia nacional. Sob os aplausos de brasileiros puxa-saco e ignorantes, LI mostra ao mundo que é um tremendo tapeador. Logo ele que pensou, um dia, se tornar presidente da ONU.
Da mesma forma que 'enfiou os jorgadores cubanos numa sacola' e devolveu imediatamente à Cuba em atendimento a seus 'companhêru', LI acolhe Batisti e se recusa a enviá-lo à Itália, ignorando os pedidos insistentes do presidente italiano. Os jogadores cubanos só não queriam voltar à Cuba, enquanto Batisti é assassino.
Esta apresentação, 'a favor do direito de expressão' - vejam só! - nos faz lembrar também o caso do jornalista americano que LI expulsou do Brasil : "Um forte murro na mesa, uma seqüência de palavrões e a ordem expressa para expulsar do Brasil o jornalista americano Larry Rohter, correspondente do The New York Times no país. A reação emocional do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à reportagem publicada no dia 9 de maio, sugerindo que o presidente tem problemas com o álcool, ..." (revista Época)
Se o caso WikiLeaks ocorresse em Cuba, o alucinado LI pediria a prisão perpétua do "pobre rapaz".
Nenhum comentário:
Postar um comentário