Provando mais uma vez que o PT vive da desatenção dos eleitores e da infinita cara de pau de seus representantes, o candidato do partido ao governo de São Paulo - que esteve envolvido num nebuloso episódio de dôssies com informações forjadas contra adversários políticos, mas apesar disso até hoje é tratado pela imprensa como se merecesse alguma credibilidade - promete "valorizar a polícia de São Paulo e fazer com ela o que foi feito com a polícia federal".
Em São Paulo até as pedras sabem que o PT jamais demonstrou qualquer interesse para com as vítimas da criminalidade, é notório amigo de marginais - como provam a atuação de parlamentares do partido nas tais "comissões de direitos humanos" ou a visitas a bandidos internacionais em presídios do Estado, como a que foi promovida pela candidata do partido ao senado há alguns anos, para citar apenas dois pequenos exemplos - sempre teve viés anti-policial e seus esbirros na mídia e academia vivem envolvidos em campanhas virulentas contra os agentes da lei, corriqueiramente retratados como torturadores, assassinos e corruptos.
Outra frente de ação igualmente destrutiva é a aposta na divisão da força policial, estimulando o descontentamento de parte da polícia civil paulista e aproveitando antigos rancores que permanecem latentes contra o PSDB, confirmando que o PT continua apostando na velha tática de estimular problemas para surgir como vendedor de soluções.
Quanto a fazer com a polícia de São Paulo o mesmo que foi feito com a PF, isso parece soar muito mais como uma ameaça, em virtude do histórico da Polícia Federal sob o comando da administração petista.
Leia sobre o assunto em http://www.dcomercio.com.br/Materia.aspx?id=43939
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