quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Chávez 2014.
Se Dilma for eleita, Lula vai voltar em 2014, confirma Jacques Wagner, governador petista da Bahia, fazendo eco a Sérgio Cabral, governador peemedebista do Rio de Janeiro. É o que está nas manchetes de jornais. O que significa que uma eventual eleição de Dilma Rousseff servirá, tão somente, para que ela faça o que Lula não quis fazer, para não queimar o seu capital político. Como ocupante temporária do cargo, exercendo um mandato tampão e sem pretensões eleitorais, Dilma fará o serviço sujo, deixando a estrada livre para a volta do protótipo de ditador populista. Com Dilma, virão a legalização do aborto, o limite para a propriedade privada, o fim da reintegração de posse, os tribunais compostos pelos movimentos sociais, a censura à imprensa e todas as mudanças constitucionais que se fizerem necessárias para transformar o Brasil em uma Venezuela. O que Dilma tem a perder? Nada. Aliás, autoritária, tosca e prepotente, é a figura ideal para passar o rodo na democracia, jogando o país no rumo do socialismo bolivariano. Aliás, desde jovem que Dilma, lá no terrorismo, na guerrilha, na luta armada, lutava por isso. Sua turma roubou, sequestrou e matou inocentes em nome deste sonho. Que ninguém diga que não sabia. Com Dilma, Lula volta em 2014. Lula não. Chávez!
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