O PT diz que o jornalista que comprou a quebra de sigilo de membros do PSDB e de familiares de José Serra estava a serviço do senador eleito Aécio Neves. Mais do que provado que é mentira: o dossiê foi coisa da campanha do PT.
Jornalista convidado para a campanha do PT comprou violação de dados fiscais.
Numa tentativa de encobrir a verdade e desvirtuar os fatos, o PT espalhou a mentira de que o jornalista Amaury Ribeiro Junior teria encomendado a violação fiscal da filha e do genro de José Serra e de membros do PSDB a serviço do jornal “Estado de Minas”, para favorecimento do governador Aécio Neves (PSDB).
Amaury Ribeiro, de fato, assumiu a responsabilidade sobre a quebra de sigilo fiscal, confessando que comprou os dados.
Mas o jornalista não estava a serviço do Estado de Minas quando pediu a violação de dados. Nem sequer conhecia o senador eleito Aécio Neves, que jamais faria algo contra o seu companheiro de partido, o candidato José Serra.
Ele fez parte do “grupo de inteligência” da campanha de Dilma Rouseff (PT), tendo hospedagem em Brasília paga pelo PT.
Em reportagem, o jornal Folha de São Paulo comprova a farsa montada pela campanha difamatória do PT:
Em reportagem do Jornal Nacional, a verdade fica mais clara e novos detalhes são revelados. O jornalista acusa o deputado Rui Falcão (PT) de copiar as informações e fornecê-las à campanha petista. Veja a verdade:
E agora, o jornalista Amaury Ribeiro Junior pode ser condenado a 12 anos de prisão.
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