Em 1969, Franklin Martins emitiu nota ameaçando "justiçar" um embaixador. 41 anos depois, emite nota para matar a reação democrática contra o fim da liberdade de imprensa.

do Coturno Noturno de O EDITOR

Em 1969, o terrorista Franklin Martins escreveu a carta onde o grupo de terroristas do qual participava ameaçava matar o embaixador americano Charles Elbrick, se um grupo de guerrilheiros não fosse libertado.Leia o texto, direto do site do ministro. Ontem, ele voltou a escrever uma carta ameaçadora, taxando um candidato à presidência de mentiroso, por ter afirmado, com provas documentais, que o governo petista quer controlar a imprensa. Pelo teor da nota emitida, ele continua o mesmo terrorista, ameaçando, agora, não mais a vida de um ser humano, mas a liberdade de imprensa, com um projeto organizado de dominação dos veículos de comunicação, seja por distribuição de verbas,seja pelas seguidas tentativas de aprovar leis que limitam o livre exercício da comunicação de massas, querendo colocá-la debaixo da foice e do martelo do socialismo.