Segundo a Folha de São Paulo, para a petista, reportagem de "O Globo" sobre irregularidades no Dnit poderia ter uso eleitoral. Sobre suposta lavagem de dinheiro de Roseana Sarney (PMDB) revelada por "O Estado de S. Paulo", Dilma disse não opinar com base em "acusação de jornal".
A Dilma de amanhã...
Representa o controle social da mídia, como está explicitado no seu Plano de Governo e no Plano Nacional dos Direitos Humanos III. Ela assinou os dois. Assinou e rubricou.
A imprensa...
A imprensa brasileira é o voto mais importante conquistado por Dilma Rousseff(PT). Ele já estava decidido muito antes dela ser a escolhida de Lula. A imprensa brasileira decidiu, há alguns anos, que Lula elegeria até um poste, tendo em vista a sua popularidade. Não admitiu, em nenhum momento, que esta premissa fosse discutida e não moveu uma palavra ou uma imagem para esclarecer à população brasileira que a livre escolha é o mais sagrado direito na democracia. Os formadores de opinião, com raríssimas exceções, cerraram fileiras ao lado de Lula para ajudar a fazer o seu sucessor. Foram coniventes com os crimes eleitorais e passaram a apresentar um espetáculo patético e cínico nas páginas dos jornais. Os editoriais, que ninguém lê, faziam críticas ao presidente. No corpo do jornal e nas colunas, os jornalistas e colunistas elogiavam as estratégias criminosas de Lula e apontavam, em regozijo, o crescimento da sua candidata nas pesquisas.Sempre que puderam, sangraram a Oposição, transformando episódios políticos corriqueiros como a escolha de um vice em problemas imensos, atacaram Indio da Costa(DEM), um vice ficha limpa, mas jamais mexeram no passado turvo de Michel Temer(PMDB), envolvido em crimes ambientais e citado em listas de propina de empreiteiras, fato divulgado pela própria Polícia Federal. E por aí foram consolidando a candidatura de uma burocrata despreparada e desqualificada que, por qualquer análise isenta, não chega aos pés do candidato da oposição. Para justificar as falhas bisonhas que ela apresentou em manifestações públicas e nas vezes em que teve que enfrentar sozinha alguma situação, a justificativa sempre foi absurda.No debate da Band, nove entre dez jornalistas escreveram que a Oposição esperava que ela desmanchasse e ela só gaguejou, só não conseguiu raciocinar, só mentiu nos dados. A partir daí, a análise passou a ser positiva e não foram poucos que afirmaram que ela foi muito bem, mesmo tão maltratada na bancada do Jornal Nacional que só a ela não perguntou sobre o mensalão. A última pesquisa Datafolha, então, colocou a imprensa em polvorosa, quando apontou a liderança da candidata do Lula. Foi mais comemorada por jornalistas do que por petistas. Teve blogueiro da Folha de São Paulo vaticinando que tudo deu errado para Serra, mesmo que a campanha propriamente dita comece amanhã. Ninguém, nenhum jornalista, analisou o que está ocorrendo hoje em uma comparação com o quadro das últimas eleições presidenciais. A não ser este Blog e Reinaldo Azevedo, praticamente ao mesmo tempo, na sexta à noite. A imprensa chegou ao ponto de afirmar que Serra não sabe como "desqualificar" Dilma como se, em algum momento, o tucano tivesse dado algum indício de que esta será a sua estratégia. Se informa que existe possibilidade de "desqualificação" deveria, ao menos, dizer quais são os pontos que deveriam ser apontados, mas aí vem a covardia e o servilismo a impedir a manifestação jornalística. A verdade é que, há muito tempo, o voto da imprensa estava consolidado para qualquer um que fosse indicado por Lula, exceto a Veja e alguns blogueiros. O presidente popular botou a Imprensa no cabresto. A sua candidata, se eleita, vai colocar a Imprensa em algemas. Pelo menos é o que indicam todas as suas manifestações, sejam verbais, sejam por escrito.
O cúmulo da "isenção" jornalística...
O colunista Ricardo Noblat, hoje, em O Globo, vaticina que, se Serra aparecer em queda na pesquisa Ibope que a Globo vai divulgar hoje a noite, a eleição estará perdida. Informa que estará acabada a esperança porque o efeito do Jornal Nacional terá sido medido em toda a sua intensidade, o que não ocorreu com a pesquisa Datafolha. No final, Noblat consegue eternizar a sua fama de "isento", com uma frase:"deverá perder outra vez. O melhor nem sempre vence". Do alto da sua isenção, festeja e lamenta. Mais tarde a sua coluna completa deve ser publicada no blog. No dele! Não percam!
A maior mentira...
A partir da pequisa Datafolha, a imprensa em geral passou a afirmar que Serra caiu onde esteve mais presente. Esta relação é mentirosa, mal intencionada e absurda. É impossível determinar causa e efeito. No entanto, a imprensa está plantando que Serra, quanto mais exposto, mais cai. Este é o objetivo. É impressionante como a imprensa assumiu o jogo do PT. Antes, pregava que quem deveria ficar escondida era Dilma. Agora, quem deve ficar escondido é Serra. Já é impossível saber se uma imprensa livre, no Brasil de hoje, é bom para a democracia. A má fé já está beirando a criminalidade.
O cúmulo da "isenção" jornalística...
O colunista Ricardo Noblat, hoje, em O Globo, vaticina que, se Serra aparecer em queda na pesquisa Ibope que a Globo vai divulgar hoje a noite, a eleição estará perdida. Informa que estará acabada a esperança porque o efeito do Jornal Nacional terá sido medido em toda a sua intensidade, o que não ocorreu com a pesquisa Datafolha. No final, Noblat consegue eternizar a sua fama de "isento", com uma frase:"deverá perder outra vez. O melhor nem sempre vence". Do alto da sua isenção, festeja e lamenta. Mais tarde a sua coluna completa deve ser publicada no blog. No dele! Não percam!
A maior mentira...
A partir da pequisa Datafolha, a imprensa em geral passou a afirmar que Serra caiu onde esteve mais presente. Esta relação é mentirosa, mal intencionada e absurda. É impossível determinar causa e efeito. No entanto, a imprensa está plantando que Serra, quanto mais exposto, mais cai. Este é o objetivo. É impressionante como a imprensa assumiu o jogo do PT. Antes, pregava que quem deveria ficar escondida era Dilma. Agora, quem deve ficar escondido é Serra. Já é impossível saber se uma imprensa livre, no Brasil de hoje, é bom para a democracia. A má fé já está beirando a criminalidade.
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