O exército secreto de Dilma
Publicado em Assessoria de Imprensa, Carreira, Cidadania, Comunicação, Comunicação Social, Cultura, Educação e Cidadania, Google, Inclusão Social, Internet, Jornalismo, Pesquisas em Comunicação por comunicapress em 29/08/2010
Que papo é esse? Esta mulher nunca “cuidou” da própria casa. Quer “cuidar” de um país?
Que negócio é esse de “herança”, de “cuidar do povo”? Que negócio é este de “mulher” que “vai cuidar”? Dilma Rousseff (PT) não tem nenhum mérito para se arvorar em ser a mãe dos brasileiros e babá do povo.
Como mulher e como mãe, com todo o respeito, afinal de contas é ela quem está explorando esta condição que não tem a mínima importância, abrindo espaço para ser contestada quanto a este aspecto irrelevante, a candidata é um fracasso absoluto.
Sempre viveu longe da única filha.
Seus dois casamentos foram um fracasso, tanto é que terminaram. Nunca cuidou de uma casa, de um lar, de ” um cantinho um violão, este amor, uma canção”
Onde uma foto de véu e grinalda? Onde uma foto de batizado? Onde uma foto de namoro? Onde uma foto de festinha de criança? Onde um único gesto de “maternidade” ou de “matrimônio”?
Sua capacidade de relacionamento é tida e havida como um problema, pois a sua fama é de ser intratávell, intragável, estúpida, mal educada com os subordinados.
Onde o marido? Onde o amante? Onde o macho?
Esta Dilma que quer realçar seu “lado mulher”, que não é relevante para o exercício do cargo, é apenas um truque marqueteiro, simplesmente não existe.
Sua mudança de visual, na tentativa de feminilizar a sua figura tosca e bruta, é uma mistura de botox com chapinha, é resultado de manipulação exercida por uma equipe de transformação paga a peso de ouro, que trabalha em cima de um layout de avatar de presidente, superficial e forçado.
Como mulher, como “mãe que cuida”, com todo o respeito, Dilma é um embuste, um truque, uma pegadinha. Ela não tem as credenciais mínimas como mãe, como esposa, como companheira fora do partido e da guerrilha, como mulher.
Que se “venda” como gestora, administradora, executiva, burocrata, o que quer que seja. Como a “mão que cuida” está mais para a “mão que balança o berço”.
Muito mais do que a vida terrorista, a vida assaltante de bancos, a vida falsificada da Unicamp, está este buraco negro de personalidade, percebido sutil e profundamente pelas mulheres brasileiras que a rejeitam como candidata pois, no campo do universo feminino, não são admitidas mentiras e falsificações.
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