É o que tenho vontade de dizer para Dilma: “Mas é uma fofa mesmo!”
Comentando a violação do sigilo de Verônica Serra e a reação do presidenciável tucano, afirmou:
“Não entendo as razões que levam o candidato da oposição a levar uma acusação tão leviana. Quero repudiar essa prática de levantar acusações e de usar a calúnia ou a leviandade para qualquer vantagem eleitoral.”
Mas é uma fofa mesmo!
Ela não entende isso também! Como tenho feito nos últimos tempos, colaboro para tirá-la das trevas da ignorância. Eu explico:
1 - jornalistas encontram a declaração de renda de Eduardo Jorge Caldas Pereira, vice-presidente do PSDB, com petistas que fazem a sua campanha eleitoral;
2 - dados da vida fiscal de Verônica Serra e dos tucanos que tiveram o sigilo quebrado estão num suposto livro escrito por um ex-jornalista que trabalhava para a turma de Luiz Lanzetta, que se reuniu com arapongas para fazer um dossiê contra Serra.
Dilma acrescenta que o sigilo foi quebrado em setembro de 2009, “quando a minha [sua] pré-candidatura nem existia.”
Fato
A pré-candidatura de Dilma, de fato, existe desde 2007. Se estava ou não formalizada, é irrelevante. Mas isso é o de menos: os itens 1 e 2 apontados acima servem para iluminar o juízo de Dilma.
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