Transcrevo após este prólogo matéria que está no site do portal da Rede Globo sobre uma reunião da turma da Dilma com um meia dúzia de vendilhões do templo. Estão tentando de alguma maneira salvar a eleição da Dilma. Agora, num passe de mágica virou uma fervorosa religiosa e que diz que precisa de Deus.
Ora, o que está se vendo é uma montagem ridícula e mentirosa que afronta até mesmo aquelas pessoas que nem são religiosas. Ninguém suporta mais ver tanta mentira. Com tudo isso o PT também vai corroendo não só a democracia e a liberdade, mas também vai banalizando todas as religiões numa afronta jamais vista!
Ora, o que está se vendo é uma montagem ridícula e mentirosa que afronta até mesmo aquelas pessoas que nem são religiosas. Ninguém suporta mais ver tanta mentira. Com tudo isso o PT também vai corroendo não só a democracia e a liberdade, mas também vai banalizando todas as religiões numa afronta jamais vista!
Dentre os apoiadores da Dilma e que juram de pés juntos que ela acredita em Deus, está o deputado e bispo da Assembléia de Deus Madureira, Manoel Ferreira, denunciado neste vídeo acima pelas suas ligações com a controvertida seita do Revereno Moon. Vejam ele homenageando o reverendo Moon em encontro internacional. Depois Manoel Ferreira diz que não conhece o reverendo Moon.
Quanto mais Dilma e o PT tentam se safar, mais se enterram na lama de mentiras que enoja os cidadãos de bem e levam água ao moinho do Movimento Cristão que cresce e cobre todo o Brasil contra a eleição dessa terrorista que nunca foi eleita nem para síndica de edifício. Leiam e vejam o vídeo acima. A mentira foi institucionalizada pelo PT. O PT é a maldição que assola o Brasil!
Em reunião com lideranças religiosas nesta quarta-feira, ficou acertado que a candidata à Presidência Dilma Rousseff (PT) escreverá uma carta aberta em que se coloca contra pontos polêmicos para setores religiosos, como a descriminalização do aborto e o casamento homossexual. Em contrapartida, as lideranças, que incluem várias denominações evangélicas do país, redigirão outro documento em que declaram apoio à candidata. Parte deles também gravará depoimentos favoráveis a Dilma. Os dois documentos devem ficar prontos até sábado.
Um dos presentes, o senador reeleito Marcelo Crivella (PRB-RJ), ligado à Igreja Universal, disse que estes assuntos serão de competência do Legislativo, e não do Executivo. E mesmo que o Congresso venha a aprovar tais pontos, Dilma, de acordo com Crivella, se comprometeu a vetá-los.
- Qualquer assuSegundo o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), Dilma foi específica quanto a vetar qualquer item que cerceie a liberdade religiosa nos cultos. Isso é uma referência a um ponto do projeto de lei 122, pelo qual as igrejas temem não poder se manifestar contrariamente ao casamento homossexual, sendo enquadradas como homofóbicas. nto que traga um cisma, um abalo na cultura religiosa do país, ela vetará - afirmou. Crivella criticou ainda a campanha adversária, do tucano José Serra, que seria a responsável por confundir os eleitores com temas religiosos.
Desde a reta final do primeiro turno, temas de teor religioso, como o aborto, têm sido uma questão bastante presente na campanha. Dilma, inclusive, tem sido alvo de uma campanha na internet que a coloca em posição favorável à liberação do aborto, o que desagrada parte do eleitorado mais conservador e religioso.
- Queremos desmistificar esses boatos que estão enganando pessoas bem intencionadas - declarou.
- Temos que tirar da pauta a questão religiosa.
Questionado sobre o fato de o bispo Edir Macedo, líder da Igreja Universal, já ter declarado ser favorável à descriminalização do aborto, ele disse que essa era uma posição pessoal.
Um dos presentes, o senador reeleito Marcelo Crivella (PRB-RJ), ligado à Igreja Universal, disse que estes assuntos serão de competência do Legislativo, e não do Executivo. E mesmo que o Congresso venha a aprovar tais pontos, Dilma, de acordo com Crivella, se comprometeu a vetá-los.
- Qualquer assuSegundo o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), Dilma foi específica quanto a vetar qualquer item que cerceie a liberdade religiosa nos cultos. Isso é uma referência a um ponto do projeto de lei 122, pelo qual as igrejas temem não poder se manifestar contrariamente ao casamento homossexual, sendo enquadradas como homofóbicas. nto que traga um cisma, um abalo na cultura religiosa do país, ela vetará - afirmou. Crivella criticou ainda a campanha adversária, do tucano José Serra, que seria a responsável por confundir os eleitores com temas religiosos.
Desde a reta final do primeiro turno, temas de teor religioso, como o aborto, têm sido uma questão bastante presente na campanha. Dilma, inclusive, tem sido alvo de uma campanha na internet que a coloca em posição favorável à liberação do aborto, o que desagrada parte do eleitorado mais conservador e religioso.
- Queremos desmistificar esses boatos que estão enganando pessoas bem intencionadas - declarou.
- Temos que tirar da pauta a questão religiosa.
Questionado sobre o fato de o bispo Edir Macedo, líder da Igreja Universal, já ter declarado ser favorável à descriminalização do aborto, ele disse que essa era uma posição pessoal.
- Tem que fazer essa pergunta ao bispo (Macedo). Eu sou contra. E não é uma posição da Igreja, mas uma posição pessoal dele.
Segundo o pastor Ivanir de Moura, presidente da Federação Evangélica de Santa Catarina, também presente na reunião, Dilma destacou a necessidade da ajuda divina para ganhar a eleição.
- Ela afirmou que precisa de Deus, primeiramente, e dos votos - disse o religioso.
De acordo com ele, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que também esteve presente, pediu apoio e ressaltou que em seu governo, as igrejas tiveram muita liberdade.
Entre os presentes no encontro estavam o governador reeleito da Bahia, Jaques Wagner (PT), o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB), o senador reeleito Magno Malta (PR-ES), os senadores eleitos Lindberg Farias (PT-RJ) e Walter Pinheiro (PT-BA), o deputado e bispo Robson Rodovalho (PP-DF), presidente da Igreja Sara Nossa Terra, e a ex-ministra Benedita da Silva (PT-RJ), além do deputado e bispo Manoel Ferreira (PR-RJ), presidente da Assembleia de Deus da Madureira, e o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
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