“Se fica 5% a 10% do preço de mercado, é normal”.
David José de Matos, presidente dos Correios, explicando que o superfaturamento de R$ 2,8 milhões para favorecer a Total Linhas Aéreas – empresa que mantinha relações suspeitíssimas com a ex-ministra da Casa Civil Erenice Guerra – está perfeitamente de acordo com os critérios estabelecidos para o pagamento de propinas e “comissões” aos participantes de negociatas federais.
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