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quarta-feira, 13 de outubro de 2010

A loucura de Lula se torna cada vez mais evidente


 Análise de um psicólogo:

"... o egocentrismo, que, embora seja constantemente confundido com individualismo, na realidade, trata-se de algo muito mais complexo e comprometedor para a estruturação emocional e psicológica do ser humano. É interessante, portanto, explicitar inicialmente que a própria palavra egoísmo é derivada de um ego doentio, exacerbado, que faz com que a pessoa passe a pensar apenas em si mesma, a desconsiderar os pontos de vista dos outros, valendo-se, exclusivamente, do que entende e acredita como sua verdade.





Na sexta-feira passada, por exemplo, L.I. culpou a oposição pelo terremoto que houve em Brasília.  Teria sido por "desespero", falou indignado.  

L.I. soltou suas  sandices  em tom de brincadeira. Sem contar com  a vaidade e  o egocentrismo alucinado, outros  sintomas de loucura vêm se apoderando de L.I. e se tornando, a cada dia, mais evidentes.


Disse ele, também,  que não vai entregar a faixa da presidência a seu sucessor.  "Quando der meia noite, eu ainda não vou entregar a faixa. Eu estou pensando em colar a bichinha na barriga, com uma cola daquela que não larga, e sair correndo".  Falou em tom de brincadeira, mas sabemos o sofrimento que representa, para ele, ser obrigado a deixar a presidência do país.  Não foi brincadeira; ali estava seu alter ego  (*).

Na semana passada, por exemplo, a observação sobre a loucura de L.I. surgiu no comentário do jornalista,  Merval Pereira que, naturalmente será considerado como apenas um exagero, uma brincadeira.


Mas muitos dirão que foi apenas um comentário maldoso do jornalista e que a alucinação é minha, não de quem afirma ser possível à oposição provocar um terremoto, além de se dizer invejado, constantemente, desde a época de sindicalista.

Alter ego ou alterego (do latim alter = outro egus = eu) pode ser entendido literalmente como outro eu, outra personalidade de uma mesma pessoa. O termo é comumente utilizado em análises literárias para indicar uma identidade secreta de algum personagem ou para identificar um personagem como sendo a expressão da personalidade do próprio autor de forma geralmente não declarada.  Para a psicologia, o alter ego é um outro eu inconsciente.


Num outro sentido, o alter ego de uma pessoa não é uma faceta escondida ou secreta da sua personalidade, mas sim alguém de muito íntimo, um amigo fiel e inseparável em que essa pessoa se revê e deposita absoluta confiança. O alter ego é, neste caso, um perfeito substituto em que a pessoa pode delegar a sua representação ou outra função importante, na certeza de que ele pensará e agirá como ela pensaria ou agiria, isto é, como se fosse ela própria. É frequente, na vida política, um dirigente ou governante ter um alter ego como colaborador destacado, alguém habilitado a assumir fielmente as suas funções.  (Wikipédia)

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